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CRIANÇA ESTRESSADA PODE VIRAR ADULTO DOENTE

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013.
Pesquisa aponta que estresse infantil impacta saúde na vida adulta. Como adultos, passamos diariamente por situações de estresse - maiores ou menores. Elas podem aparecer em diversos lugares, como no trabalho, na rua e até mesmo em casa. Alguns reagem ao estresse com mudanças no humor, e tornam-se pessoas mal humoradas e tristes. Já outros apresentam alterações na saúde psíquica, desenvolvendo doenças como depressão, transtorno de ansiedade, síndrome do pânico, conflitos em relacionamentos ou insônia.

Há, ainda, quem reaja ao estresse por meio de doenças que habitualmente são classificadas como psicossomáticas, como intestino irritável ou certos casos de asma. Também existe um grupo de pessoas que desenvolve doenças vistas, até pouco tempo, como puramente orgânicas, como diabetes, hipertensão e arteriosclerose. Mas por último há aqueles que, sob o peso das mesmas situações de estresse, não adoecem nem física e nem emocionalmente.

Essas diferenças atraíram a atenção do neurobiólogo canadense Michel Meaney, da Universidade McGill, em Montreal (Canadá). Suas pesquisas indicam que as diferentes reações ao estresse são condicionadas na infância. Conflitos familiares constantes, abusos físicos ou sexuais em crianças, uma educação muito severa ou negligência nos cuidados ou na educação que a criança precisa, são fatores que predispõem o futuro adulto a adoecer com mais facilidade, tanto mentalmente como fisicamente.

Há um fator genético também envolvido, mas as experiências da infância são determinantes.

A criança passa não só por um crescimento em tamanho, mas pelo amadurecimento de seus órgãos internos. O sistema nervoso central e o sistema endócrino, com suas glândulas e hormônios, estão em formação e são muito afetados pelas experiências dolorosas da infância. Essas experiências marcam a forma de reação ao estresse, como uma informação que fica impressa no corpo, e se repete sempre que a pessoa se encontra diante de situações que inconscientemente têm relação com os sofrimentos vividos na infância. É por isso que muitas reações ao estresse parecem infantis, porque é a criança machucada que está atuando!

Quando o adulto - por meio de um trabalho terapêutico - reconhece as feridas físicas e emocionais que a sua criança interior carrega, ele dá o primeiro passo no sentido de acolher a criança que ele foi e libertar sua vida de adulto daquelas reações infantis. Isso o permite viver como uma pessoa livre e responsável. Afinal, é uma prisão reagir sempre da mesma maneira ao que acontece em nossas vidas. E quando podemos deixar de agir conforme o padrão, e mesclar o pensar e o sentir antes de agir, alcançamos a maior liberdade que podemos almejar!

Fonte: Personare
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Emagreça com saúde...

terça-feira, 29 de janeiro de 2013.
Quando se trata de perder peso... até reflexologia podal pode ser utilizada no processo, cinco pontos da reflexologia que ajudam a perder peso...sim é isso mesmo perder a famosa "Barriguinha"...

Massagem nos pés é uma delícia??? e o melhor, dá até pra emagrecer com ela! Com a reflexologia, técnica oriental milenar que trabalha o equilíbrio físico e emocional do corpo tocando pés e mãos, é possível desinchar o corpo, diminuir a gula, acelerar o metabolismo e aumentar a sua disposição!

1. Acelere o metabolismo

Estimulando este ponto (da tireoide), você acelera seu metabolismo e turbina a queima de açúcares, massas e gorduras, vilões do cardápio! “A tireoide é a glândula responsável pelo equilíbrio hídrico e térmico do corpo. Ela faz você queimar calorias pra manter a temperatura corporal”.

2. Aumente a disposição

Este ponto trabalha a respiração, a circulação e a digestão. Estimulando esta área com uma massagem de vaivém, na horizontal, você respira melhor e facilita a absorção de nutrientes. Assim, o corpo ganha mais disposição pra queimar calorias!

3. Diminua a gula

Aqui fica o ponto da glândula adrenal, que produz o hormônio adrenalina. Quando você faz massagem nessa área, equilibra o nível de adrenalina do corpo, controlando a ansiedade e a tristeza! E aí, vamos combinar, fica mais fácil resistir à comilança! Para isso, pressione os dedos sobre a região da glândula adrenal por dez segundos, três vezes.

4. Faça o intestino trabalhar

Massageando esta região do pé, você atinge o ponto do intestino grosso e estimula os movimentos peristálticos do órgão, responsáveis por você ir ao banheiro. Para isso, deslize os dedos sobre a área, de baixo para cima, acompanhando a curva que leva ao meio do pé

5. Reduza medidas

Neste ponto você ativa a circulação do sistema linfático, elimina o acúmulo de toxinas nos tecidos e evita a retenção de líquidos no corpo. É só massagear o dorso do pé com movimentos circulares no sentido horário e, depois, no anti-horário. Pressione também as quatro regiões entre os dedos para ter um efeito de drenagem linfática. Com esses dois tipos de toque, você diminui o inchaço, melhora o aspecto da celulite e reduz medidas.

Dica: faça todos os movimentos que mostramos aqui por dez segundos, sempre três vezes. Comece a massagem no pé direito e, depois, passe para o esquerdo. A regrinha vale para execução de todos os dias.

Fonte: Net
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Adiar mudanças de hábito prejudica a perda de peso

domingo, 27 de janeiro de 2013.
Estudo mostra que quanto mais tempo gordinho, mais difícil é emagrecer.Em uma pesquisa da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, ratos que sempre foram obesos não conseguiam perder muito peso, mesmo com dieta e exercícios. É como se o metabolismo, com o passar dos dias, ficasse eficiente para estocar gordura. "Isso é interessante, porque vários pacientes são rotulados de preguiçosos ao terem dificuldades para emagrecer", avalia Gláucia Carneiro, endocrinologista da Universidade Federal de São Paulo. 

Nunca é tarde

Não desanime! Hábitos saudáveis, aos poucos, podem transformar o metabolismo em um incinerador de energia. E, ao enxugar só 5% do peso, o organismo já fica menos propenso a sofrer com uma série de males. 

Estratégia certeira: contas para matar a fome

O simples ato de enumerar quantas vezes você engole ao comer uma guloseima calórica promove a sensação de saciedade, segundo estudo da americana Universidade de Minnesota.

Fonte:saúdeabril
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Mente X Dietas: Discipline o pensamento antes de recorrer aos regimes

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013.
Programação Neurolinguística e emagrecimento

O friozinho do inverno sempre rende ao cardápio muitas calorias extras. Mas o verão já bate à porta, e com o calor vêm as preocupações com o visual. Os quilinhos a mais começam a incomodar e logo se chega a conclusão de que é preciso emagrecer. Mas antes de se entregar a dietas restritivas - e muitas vezes perigosas para a saúde -, que tal relacionar os mecanismos fisiológicos que ligam os pensamentos e emoções à forma física? 

A Programação Neurolinguística é baseada na ideia de que corpo e mente formam um sistema integrado, ou seja, o que você pensa afeta o seu corpo, e o que você faz com o seu corpo afeta a sua mente. A disciplina nos oferece várias ferramentas para que possamos desenvolver atitudes congruentes para enfrentar as limitações e obstáculos que nos impedem de atingir nossos objetivos. 

Cada pensamento que a pessoa tem sobre a vida, sobre si mesmo ou sobre o seu corpo funciona como uma profecia autorrealizadora. Todos nós queremos nos sentir confiantes, saudáveis e esbeltos. Mas o medo de engordar gerado por pensamentos que direcionam a atenção para as insatisfações já conhecidas em relação ao próprio corpo - como "não quero mais ter esse peso" ou "não suporto mais essa barriga" - mantém um estado interno negativo, que traz como consequência o aumento da produção de Cortizol (hormônio do stress), afetando a ação do metabolismo. Se a pessoa afirma que quer manter-se magra e tem um sentimento de que não vai conseguir, é a esta dúvida que o seu sistema neurofisiológico vai responder. 

Muitas vezes temos sentimentos ou comportamentos que consideramos prejudiciais, e por não ter controle sobre eles, queremos nos livrar daquilo. Um dos princípios da PNL afirma que todo comportamento tem uma intenção positiva; o problema é quando temos a atitude certa no momento errado. Insegurança ou teimosia não são necessariamente ruins, mas devem ser utilizadas apenas nas situações em que são necessárias, como quando nos sentimos ameaçados. Descobrir esse ganho possibilita grandes mudanças internas transformando problemas e limitações em aliados, pois afeta diretamente o nosso estado interno, uma combinação de nossos pensamentos, emoções e sentimentos responsáveis pela nossa maneira de ser e de agir. 

Estados internos negativos prolongados prejudicam a saúde e alteram a ação do metabolismo. Você pode reprogramar sua mente, fazendo-a passar de um estado negativo para um estado positivo pela simples escolha de palavras e de imagens internas mais adequadas e assertivas. Crie frases motivadoras que sejam congruentes com o processo de emagrecimento, que fortaleçam a crença de que é possível obter o que deseja, como "gosto quando me sinto leve", "fico motivado quando percebo que já emagreci", "tenho certeza que a cada dia me tornarei mais confiante" ou "decidi que vou ficar cada vez mais saudável". 

O processo de emagrecimento através de técnicas e estratégias da PNL é principalmente evolutivo e transformador, pois proporciona o aprendizado de novas habilidades comportamentais úteis e saudáveis. Com alguns exercícios e estratégias a pessoa se torna consciente da diferença entre sensação de fome e vontade de comer. Esse processo de conscientização afeta diretamente a relação com a comida, usando a inteligência e o poder de autorregulação do próprio corpo, sem precisar de dietas absurdas, pois o processo começa a acontecer naturalmente. Muita gente acredita que só vai conseguir um corpo saudável com ajuda externa, como técnicas cirúrgicas ou regimes rigorosos. Mas é importante lembrar que a força essencial da vida está dentro do nosso corpo, e não fora dele. 

Por Walkyria Coelho

(*) Walkyria Coelho é instrutora da SBPNL - Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística

Fonte: bemzen
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Calmantes naturais

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013.
Diversas plantas são comercializadas com a promessa de apaziguar a mente. Mas será que os fitoterápicos são tão eficazes quanto os remédios tradicionais na hora de mandar o nervosismo e o baixo-astral pra longe? SAÚDE investiga. Em julho de 2011, a Organização Mundial da Saúde divulgou uma triste notícia: estão crescendo os casos de ansiedade e depressão em todo o mundo. Para piorar, nosso país foi apontado como o campeão na incidência do distúrbio — 10,8% dos brasileiros são considerados depressivos graves. Uma das razões para esse quadro alarmante é o ritmo de vida que levamos. "Sedentarismo, cobranças maiores no ambiente de trabalho e má alimentação são fatores que influenciam no aparecimento de transtornos psiquiátricos", analisa Rafael Freire, psiquiatra da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na capital fluminense.

Para combater os males da mente, os médicos costumam receitar remédios como os ansiolíticos, que barram a ansiedade e ajudam a tratar certos tipos de depressão. O perigo é o exagero na hora de recomendar esse tipo de tratamento: entre 2006 e 2010, a venda dos famosos tarja preta para a cabeça aumentou 36% no Brasil. "A população está mais estressada, mas isso não significa que haja necessidade de prescrever mais ansiolíticos", pondera o psicobiólogo Ricardo Tabach, da Universidade Federal de São Paulo. "Só que o próprio paciente costuma pedir o remédio como solução para todos os problemas", lamenta Freire.

Como alternativa para esse uso excessivo, que pode causar sérios efeitos colaterais e até dependência, alguns apontam para os fitoterápicos, que são feitos com plantas e agem de forma semelhante às drogas sintéticas. Quem nunca ouviu o conselho de tomar chá de camomila para se acalmar? A sabedoria popular indica há tempos algumas ervas como saída para o estresse e as noites maldormidas.

No entanto, vale esclarecer uma confusão corriqueira. "Os fitoterápicos, como todo medicamento, passam por uma série de pesquisas para comprovar sua eficácia. Já as plantas medicinais podem ser usadas de outras maneiras, no preparo de chás", diferencia o professor de farmacologia Hudson Canabrava, da Universidade Federal de Uberlândia, no interior de Minas Gerais. E nem todos os remédios naturais já caíram nas graças dos cientistas. É preciso conhecê-los bem antes de correr até a farmácia fitoterápica mais próxima.

Na hora de comprar fitoterápicos, procure ficar atento ao rótulo do produto. Nele, há o número de registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa. "Para ser registrado, o remédio deve passar por testes que comprovam sua eficácia, segurança e qualidade", esclarece Mônica Soares, especialista em regulação de fitoterápicos da Anvisa. Além disso, o órgão também lançou em 2011 o Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. O guia explica aos profissionais de saúde como manipular 58 das plantas medicinais mais conhecidas, auxiliando na produção desse tipo de medicamento. 

Entre essas plantas, estão a passiflora, a valeriana e a erva-de-são-joão. Esse trio é bastante utilizado pela indústria farmacêutica em fórmulas que tratam casos de depressão leve a moderada. "As três plantas contêm substâncias que atuam nos neurônios e diminuem a atividade do sistema nervoso, relaxando o indivíduo", explica Ricardo Tabach. "A principal vantagem em relação ao ansiolítico é o fato de a concentração dos princípios ativos ser menor e misturada a outros compostos, o que abaixa o risco de efeitos colaterais e dependência", expõe o doutor em farmacologia João Batista Calixto, pesquisador da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis. "Os resultados do tratamento à base de fitoterápicos demoram mais para aparecer, mas seus efeitos adversos são muito menos agressivos", completa Hudson Canabrava.

Se as crises não são graves, os chás podem ser uma aposta certeira. "Os princípios ativos estão presentes de maneira mais branda, o que reduz a probabilidade de complicações", atesta Tabach. Busque comprá-los em farmácias de confiança e conferir no rótulo o nome científico da planta.

E, mesmo sendo de origem natural, os fitoterápicos devem ser consumidos com cautela. Um dos principais perigos é a interação medicamentosa, que pode anular ou até potencializar drogas que estejam sendo tomadas paralelamente. "As plantas possuem milhares de substâncias químicas capazes de reagir de maneira indesejada com medicamentos alopáticos comuns. A passiflora, por exemplo, que é um calmante suave, causa sonolência excessiva se combinada com outros remédios", adverte Canabrava. Não caia no engano de pensar que as plantas são inofensivas. A orientação médica é indispensável. Sempre.

E os florais? Funcionam mesmo?

Apesar de as gotinhas à base de flores fazerem sucesso há muitos anos, seu desempenho positivo ainda não foi comprovado de vez pela ciência. Tanto é que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, não regulamenta o comércio dos florais. "O que acontece muitas vezes é o efeito da sugestão, ou seja, a pessoa toma o floral confiando em seus resultados. Esse processo, também conhecido como placebo, é responsável por cerca de 30% da eficácia até dos medicamentos tradicionais", explica Hudson Canabrava, professor de farmacologia da Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais.

5 plantas que tranquilizam (e têm o aval da ciência!)

Melissa: Melissa officinalis
Também conhecida como erva-cidreira, tem óleos essenciais que acalmam levemente
Formas de consumo: Seu chá é a mais popular

Camomila: Matricaria recutita
Esse tipo de camomila tem efeito calmante
Formas de consumo: é bastante difundida. Suas folhas e flores são empregadas em infusões

Erva-de-são-joão: Hypericum perforatum
É a mais eficiente para combater a depressão
Formas de consumo: usada na produção de medicamentos, ela só pode ser comprada com receita médica

Passiflora: Passiflora incarnata
Essa espécie de maracujá ajuda a controlar crises de ansiedade e depressão
Formas de consumo: Além de chás, seu princípio ativo entra na fórmula de alguns medicamentos

Valeriana: Valeriana officinalis
Suas propriedades são extraídas da raiz. Melhora o sono
Formas de consumo: é usada na produção de fitoterápicos e em chás e infusões, apesar do gosto amargo

Fonte: SaúdeAbril



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Acupuntura: opção de tratamento eficaz e natural

sábado, 19 de janeiro de 2013.
Originária da medicina chinesa, a acupuntura é uma forma natural e muito eficaz para tratar mais de 300 tipos de doenças. Apesar de existir há mais de 4.000 anos, a acupuntura só foi reconhecida pelo no Brasil, pelo Conselho Federal de Medicina, em 1995.

Apesar de reconhecida e da procura ter crescido 400% no SUS, segundo informações do Ministério da Saúde, a técnica não tem nenhuma lei regulamentadora.

"A acupuntura não tem uma lei federal regulamentando quem pode exercer. O que acontece são os órgãos criando normas. Isso deixa a porta aberta para o oportunismo", explicou ao SRZD o fisioterapeuta Márcio Luna, que é especialista em acupuntura há mais de 29 anos.

Segundo Luna, que é coordenador do curso de pós-graduação em acupuntura na IBMTC, é importante que a regulamentação aconteça para que somente profissionais da área de saúde possam exercer.

"No Brasil existem cursos de especialização em acupuntura, mas é claro que eu defendo a criação de um faculdade, como já existem em outros países", relatou.

Sem efeitos colaterais, a acupuntura é a forma natural mais indicada para o tratamento de mais de 300 doenças. Mas, como qualquer tratamento, algumas pessoas respondem melhor que outras.

"Seu melhor efeito é visto em problemas de mau funcionamento", explicou o especialista.

Apesar de não apresentar efeitos colaterais, a técnica pode proporcionar alguns sintomas indesejados, como sonolência, hematomas e aumento do fluxo menstrual.

"Eu recomendo a acupuntura pois ela estimula a auto-regulação do nosso organismo. Ela não usa remédio, por isso não é tóxica. O tratamento promove saúde e evita doenças", finalizou o especialista.

Fonte: SRZD Estilo e Beleza
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Menopausa ou climatério?

A confusão já começa pelos nomes associados a essa fase turbulenta na vida de toda mulher. Entenda o que é o que!Menopausa, pré-menopausa, climatério. Ao cruzar a linha dos 40, a mulher passa a se preocupar com palavras como essas, que pareciam só fazer parte do vocabulário da mãe, da tia e das velhotas do pedaço. Algum tempo depois, ela sente na pele - na verdade, no corpo inteiro! - o que significam: um turbilhão de mudanças físicas e psicológicas que leva ao fim da capacidade reprodutiva.

Na boca do povo, todo esse longo período é chamado de menopausa. Mas, para sermos cientificamente corretos, é preciso esclarecer que essa expressão designa apenas a última menstruação. Só isso. A fase que chega um pouco antes desse grand finale e se estende por muitos anos é o climatério. Esse, sim, a mais completa tradução de uma reviravolta hormonal no sexo feminino.

Existe ainda mais uma palavrinha: a pré-menopausa. É quando a fertilidade começa a despencar ladeira abaixo. "No auge da vida reprodutiva, a mulher tem 75% de chances de engravidar em seis meses", explica o ginecologista e obstetra Rogério Bonassi Machado, professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí e secretário geral da Sociedade Brasileira de Climatério (Sobrac). "Depois dos 40, a probabilidade de ficar grávida não passa de 20%."

Estrógeno sai de cena

Os sinais mais desagradáveis do climatério atingem o apogeu na menopausa - o que pode ser a raiz de toda a confusão com esses nomes. No entanto, se a mulher reparar, eles já dão as caras sutilmente um pouco antes. E, quando a menstruação some para sempre, continuam firmes e fortes até um ano depois. Esse auge do furacão é a perimenopausa - perdão, aí vai mais um nome. É nela que a vagina perde a umidade e surgem os fogachos - ondas de calor que fazem a mulher se abanar até debaixo da neve. 

Antes de desaparecer, a menstruação passa a falhar. Às vezes, fica meses sem descer. Pode vir em um mês, não vir em outro. Ou surpreender, surgindo duas vezes no espaço de 30 dias. Tudo porque na perimenopausa já não há mais hormônio feminino suficiente para fazer o útero se preparar para a gravidez com a regularidade de outrora — e lembre-se de que o sentido biológico da menstruação é esse. Sem o pontapé inicial nesse ciclo, muitas vezes nada acontece. Ou fica tudo tão descontrolado que ele se completa a cada 15, 20 dias. 

Depois da revolução

Apesar de tudo, acredite, é uma questão de se adaptar. A menopausa é a segunda revolução que os hormônios femininos provocam no corpo da mulher. Só que, diferentemente da puberdade (sim, ela é a primeira), em que ele deve se aclimatar com a enxurrada dessas substâncias, na maturidade é como se o organismo reaprendesse a viver sem altas doses delas.

O que decreta o fim da atividade plena dos ovários, os fabricantes do bendito estrógeno, é a falta de matéria-prima - os folículos que guardam as células germinativas femininas. Quando acaba o estoque de folículos, começa a falência ovariana. Ou seja, a linha de produção de estrógeno encerra as atividades.

Esse roteiro, saiba, é traçado nas primeiras semanas de vida do embrião feminino. É quando surgem as células germinativas - feitas para gerar outro ser humano - nos ovários. Associadas a outros tipos de célula, elas formam os tais folículos. Um feto feminino de 20 semanas tem cerca de 7 milhões deles. Mas, ao nascer, só restam na menina de 1 a 2 milhões de folículos. Quando ela ingressa na puberdade, iniciando a fase reprodutiva e a produção intensa de hormônios, não terá um estoque maior do que 300 ou 400 mil.

A baixa dos folículos nos ovários se dá primeiramente porque, como todas as células do corpo humano, eles estão programados para morrer. "Só que normalmente a célula morta é substituída por uma nova em folha", explica o ginecologista Eduardo Vieira da Motta, do Hospital Albert Einstein e do Hospital das Clínicas de São Paulo. No caso das células germinativas femininas, isso não acontece. A mulher nasce com sua quota de folículos. E, quando acaba, acaba mesmo.

Em queda livre

A cada ciclo menstrual, são recrutados em torno de mil folículos. Um deles amadurece e se transforma em óvulo. Os demais morrem. Estima-se que, após 400 ciclos menstruais, o estoque fique zerado e a mulher pare definitivamente de menstruar. Mas o estrógeno não desaparece totalmente do organismo. A parte central do ovário e as glândulas supra-renais continuam a produzir uma pequena quantidade de testosterona, o hormônio masculino que é convertido em estrógeno. Esse mecanismo garante uma concentração mínima de hormônio feminino no organismo. 

Para dar uma idéia, durante a fase reprodutiva o estrógeno atinge picos de 70 a 200 pg/ml na corrente sangüínea. Na pós-menopausa, essa taxa cai para entre 5 e 10 pg/ml. O uso de pílulas anticoncepcionais ou um grande número de gestações não barram a perda dos folículos. 

"Mesmo que não sejam recrutados para a ovulação, eles continuam morrendo. Não dá para poupar", esclarece o ginecologista e obstetra Walter Banduk Seguin, do Hospital e Maternidade São Camilo — Pompéia, em São Paulo. 

Antes do tempo

Existem alguns fatores, porém, que podem antecipar a menopausa. Mulheres que fumam chegam ao climatério dois anos antes que o previsto. Se tudo acontece mesmo antes dos 40 anos, trata-se de menopausa precoce. Há suspeitas para explicar o fenômeno. Uma delas é a de que a mulher nasceria com um estoque de folículos menor do que a média da população feminina ou com características que acelerariam sua perda. O motivo pode também ser uma doença auto-imune em que os anticorpos aniquilem os folículos. Tratamentos de quimio e radioterapia costumam ter o mesmo efeito. No entanto, muitos casos de menopausa precoce ocorrem sem causa aparente, ou seja, distantes da compreensão da ciência.

Antes, durante e depois 
O que costuma acontecer em cada fase do climatério (as faixas de idade são aproximadas) 

Pré-menopausa (dos 35 aos 48 anos)
Há controvérsias sobre a época em que se inicia. Para alguns médicos, ela começa aos 35 anos. Outros acham que só aos 40. 
· Sinal: queda acentuada da fertilidade. 

Perimenopausa (dos 45 aos 50 anos)

Abarca o período de dois a três anos antes da última menstruação e até um ano depois. 
· Sinais: irregularidade no ciclo menstrual, ondas de calor (fogachos), transpiração intensa, dificuldade para dormir, irritabilidade e sintomas parecidos com os da TPM, porém mais intensos.

Menopausa (por volta dos 48 anos)

É o nome que se dá à última menstruação. Ela só pode ser reconhecida definitivamente após um ano de ausência do sangramento. 

Pós-menopausa (dos 48 aos 65 anos) 

Vai da última menstruação aos 65 anos, quando a mulher ingressa no que se convencionou chamar de terceira idade. 
· Sinais: a vagina seca e fica fragilizada, maior propensão a infecções urinárias, escape involuntário de urina, perda da libido, aumento do risco de câncer de mama, osteoporose e doenças cardiovasculares.

A vida útil do ovário 

No nascimento, o ovário da menina carrega um lote de 2 milhões de folículos, mas grande parte morre ao longo dos anos. Quando entra na puberdade, conta com apenas 300 ou 400 mil. 

1. Todo mês são recrutados mil folículos para a ovulação. Cada um possui uma célula germinativa cercada pelas chamadas células teca e granulosa. Estimuladas pelo hormônio FSH, elas produzem estrogênio, o hormônio que prepara o útero para uma possível gravidez e atua na transformação da célula germinativa dentro do óvulo. 

2. Quando o óvulo caminha para as trompas, os demais folículos que tentavam amadurecer morrem. O folículo de onde ele saiu vira o corpo lúteo, que fabrica progesterona, o hormônio que sustentará a gravidez caso ela ocorra. Não engravidando, a mulher menstrua, os níveis de hormônio feminino caem. A hipófise, uma glândula situada no cérebro, detecta essa queda e libera o hormônio FHS, que dá a ordem para tudo recomeçar.

3. A mulher entra no climatério com 8 a 10 mil folículos. Diante desse baixo estoque, a produção de hormônios femininos decai até se tornar insuficiente para preparar o útero à gestação. É quando a menstruação começa a falhar.

Fontes: Walter Banduk Seguin, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Camilo - Pompéia, e Eduardo Vieira da Motta, ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein e do Hospital das Clínicas de São Paulo

SaúdeAbril
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PLANTAS NA DECORAÇÃO OFERECEM BEM-ESTAR

terça-feira, 15 de janeiro de 2013.
Deixe sua casa mais saudável e próxima da natureza.Quando usadas na decoração da casa, as plantas podem deixar sua vida com mais saúde, bem-estar e felicidade. Afinal, elas ajudam a limpar o ar que você respira e trazer equilíbrio aos ambientes, regulando a temperatura e a umidade de cada cômodo da casa. Isso é fundamental para quem vive em cidades grandes e poluídas.

Então, não tenha medo de ser feliz e encha seu lar de plantinhas. Mesmo que sua casa tenha um jardim, coloque plantas nos cômodos, como sala, banheiro ou quarto. Se o seu apartamento é pequeno, espalhe pequenos vasos por todos os cantos. Para ajudar você nessa tarefa, confira cinco plantas muito fáceis de cuidar. Você vai ver como pode ser simples ter em casa essas "companheiras" saudáveis e felizes.



Fonte: Personare
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Médicos aprovam depilação contra 'chato', mas ressaltam cuidados


Retirada de pelos pubianos ajuda a prevenir parasita, dizem especialistas.Inseto que vive em partes íntimas não é mais tão comum, segundo agência.Após a publicação de reportagem na imprensa americana que relaciona a depilação pubiana à redução de casos de "chato", doença sexualmente transmissível causada pelo inseto Phthirus púbis  médicos ouvidos pelo G1 concordam que o método contribui para prevenir esta infestação e explicam que o procedimento estético não oferece riscos, desde que seja aplicado de forma correta e higiênica.

Neste domingo (13), a agência “Bloomberg” publicou texto sobre o método brasileiro de depilação, conhecido em alguns países como “Brazilian Wax”, e como ele pode ter contribuído para a diminuição da incidência do inseto em alguns países.

O texto cita, por exemplo, que na principal clínica de saúde sexual de Sydney, na Austrália, não aparece um caso de "chato" em mulheres desde 2008. E, entre os homens, a redução do aparecimento desse parasita foi de 80% em uma década.

De acordo com o médico ginecologista José Bento, a depilação pubiana não impacta o sistema reprodutivo da mulher e é considerada uma das soluções para o desaparecimento do Phthirus púbis  “Na antiguidade os pelos pubianos protegiam a mulher da entrada de bichos na vagina. Hoje isso já não é preciso, já que as condições de higiene são melhores”, explica.

De acordo com o especialista, a doença é contraída durante o contato pele a pele, principalmente aquele ocorrido em relações sexuais com alguém que já tenha este parasita. “O nome 'chato' é devido à coceira que o inseto provoca”, complementa.
Fêmea de 'Phthirus pubis' (Foto: Divulgação/CDC)

Método deve ser aplicado com cuidado

A médica dermatologista Valéria Freire Marcondes, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, concorda que a depilação das partes íntimas feita a laser, com cera ou lâmina contribui para reduzir a incidência de "chato".

A especialista explica que não há risco para a pele sensível da região genital feminina.

No entanto, quanto aos métodos aplicados, a médica orienta para que as clientes procurem profissionais com experiência e locais higiênicos para realizar o procedimento.

Sobre a depilação a laser, ela explica que já existem aparelhos que depilam toda a área genital. “Mas é preciso ter cuidado com esta área [do corpo], que pode apresentar um tom de pele mais escuro, confundindo com a cor do pelo. [O procedimento] precisa ser feito por uma pessoa bem treinada, principalmente se ele ocorrer na região anal”, explica a especialista.

A respeito de métodos de depilação considerados mais baratos, como aqueles que usam cera ou lâmina, a médica explica que é preciso seguir algumas recomendações. “Por ser uma região do corpo mais delicada, ao usar a lâmina é preciso escolher produtos mais sensíveis, voltados para o público feminino”.

Quanto à cera, Valéria explica que o produto não pode estar em uma temperatura muito alta, pois pode provocar queimaduras na pele. “Se a pessoa tiver alguma reação alérgica ao método, deve trocar o tipo de cera ou interromper o uso dela por algum tempo, substituindo-a pela lâmina”, explica.

No entanto, ela cita que a reutilização da cera de depilação pode oferecer riscos de contaminação de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). A dermatologista explica que o material utilizado uma vez deve ser descartado.

Entre as enfermidades que podem ser transmitidas ao reutilizar uma cera de depilação, estão o vírus da hepatite, do papiloma vírus humano (HPV) – que causa verrugas nos genitais –, micoses e infecções bacterianas como impetigo, que dá uma ferida, dói, coça e pode virar uma úlcera. “Desde que a depilação seja feita maneira correta, não há consequências”.

Fonte: BemEstar
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Cansaço e estresse são maiores causas de falta de desejo masculino

Estudo ouviu pela internet 5.255 homens heterossexuais de vários países.Conflitos, relação longa, masturbação e pornografia também afetam casais.O cansaço e o estresse no trabalho são as causas que mais prejudicam o desejo sexual masculino, segundo um estudo feito por três pesquisadores europeus, que apresentaram os resultados na segunda-feira (14) em Lisboa.

A pesquisa, produzida a partir de entrevistas pela internet com 5.255 homens heterossexuais em países de "grandes diferenças culturais", como Portugal, Croácia e Noruega, oferece dados empíricos sobre um campo dominado por mitos, explicou à Agência Efe a coordenadora Ana Alexandra Carvalheira.

"Estamos cheios de crenças, por exemplo, de que o homem está sempre pronto ou que tem mais desejo sexual que a mulher. Assim a sociedade acredita, apesar de não haver avaliações científicas suficientes", declarou Ana Alexandra, que preside a Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica.Depois do cansaço e do estresse, os problemas na relação (casais pouco disponíveis, conflitos, etc) são os fatores mais comuns para 14,4% dos entrevistados, que admitiram falta de desejo sexual durante pelo menos dois meses no último ano, o que gerou situações como ejaculação precoce ou, sobretudo, incapacidade para manter a ereção.

Por faixa etária, os homens entre 30 e 39 anos são os que mais reconhecem essa diminuição do desejo (24,1%), um caso que, segundo a principal autora, explica-se por se tratar da idade em que mais eventos estressantes se concentram.

"Nesse período da vida, é quando os homens se casam, têm filhos, divorciam-se ou realizam um maior investimento na carreira profissional", afirmou a pesquisadora.

Por outro lado, apenas 10% dos homens com mais de 60 anos reconheceram perda de interesse sexual, seguido dos grupos entre 18 e 29 anos (16,7%), de 50 a 59 (21,4%) e de 40 a 49 (21,5%).

De acordo com Ana Alexandra, que fez o estudo junto com Aleksandar Stulhofer, da Universidade de Zagreb, na Croácia, e Bente Traem, da Universidade de Oslo, na Noruega, a crise econômica pode afetar a vida sexual masculina ou encontrar no sexo "a maneira de aliviar o estresse que ela produz".

Além disso, a especialista portuguesa encontra na banalização do sexo na sociedade um aspecto que condiciona muitos desses fatores, como a diminuição do desejo em casais de longa duração, razão presente no estudo junto com a masturbação excessiva e o uso de muita pornografia.

"O erotismo é o que mobiliza o desejo, é o motor e desaparece com a banalização do sexo. Temos que 'reerotizar', pôr mais erotismo em nossa vida individual e em nossa relação de casal", aconselhou Ana Alexandra. Mas a pesquisadora também admitiu que isso requer um esforço que "não é igual para todo mundo".

Fonte: Bemestar

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AROMATERAPIA PARA CRIANÇAS

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013.
O que pensamos ser ideal quando visualizamos uma CRIANÇA PERFEITA?

Um bebê, que sempre dorme feliz e sem agitação? Ou já maiorzinha, entre dois e cinco anos, uma criança que satisfaz todas as metas estabelecidas para o seu desenvolvimento? Ou, ainda, uma criança que dos cinco anos de idade em diante sempre senta silenciosamente e estuda com o máximo de concentração? Isso sem falar no quarto da criança perfeita, que claro, é sempre limpo e organizado…

Bem, não podemos afirmar que o uso de óleos essenciais milagrosamente transformará em realidade tudo o que foi dito acima, mas podemos assegurar que a inclusão da aromaterapia na rotina das crianças pode ajudar a equilibrar, estimular ou acalmar o cérebro dos pequenos e, por conseguinte, ajudar no seu avanço e desenvolvimento.

É importante não confundir óleos essenciais (substâncias naturais e concentradas) com essências (substâncias sintéticas que não têm efeito terapêutico algum, apenas um cheiro gostoso). Em todas as receitas serão utilizados apenas óleos essenciais, que através da inalação atuam nas estruturas do sistema límbico, interferindo assim nas emoções. Então vamos lá!

Para acalmar e proporcionar uma noite de sono tranquila: Os óleos essenciais podem desempenhar um papel significativo na sua saúde do bebê. A utilização de Lavanda ou Lemongrass(capim limão) em seu quarto antes de dormir podem incentivar um sono tranquilo. Já se o bebê for “rebelde”, massageie as solas dos seus pezinhos com uma gota do óleo essencial de Lavanda diluída em 1 colher de sopa de óleo vegetal de Semente de Uva. Essa massagem irá acalmá-lo e proporcionar ao seu pequeno corpo o descanso que necessita para crescer.

Mantenha seu filhote longe dos resfriados: Óleos essenciais de Tea tree, Limão e Bergamota, quando utilizados 2 a 3 gotas no aromatizador ambiental no quarto do bebê, podem matar os germes do ar e do meio ambiente, mantendo o bebê seguro de resfriados e de outras doenças infecciosas na infância. Mas atenção! Utilize apenas um óleo por vez no aromatizador.

Para a criança sonolenta, que não gosta de sair da cama pela manhã cedinho: Ao invés de seduzi-la para fora da cama com cheiros deliciosos de torradas com manteiga, como fazem os comerciais, por que não estimular seu cérebro à disposição e vitalidade? Através da introdução de 1 gota óleo essencial de Hortelã pimenta ou de Limão siciliano no aromatizador do quarto, esse aroma expelido irá reanimar a criança e estimular seu estado de alerta, deixando-a mais disposta para todo o dia.

Crianças com cólicas, prisão de ventre ou dificuldade para ir ao banheiro: Experimente diluir 1 gotinha do óleo essencial de Laranja doce, 1 gotinha deManjericão e 1 gotinha de Cipreste em 1 colher de óleo vegetal de Semente de uva. Misture bem todos os óleos e massageie em sentido horário a barriguinha do bebê (o resultado é quase instantâneo!). Ou você pode utilizar as mesmas gotas de óleos essenciais descritos acima (eliminando o óleo vegetal de semente de uva) e diluir em uma colher de mel ou álcool e colocar na banherinha do bebê na hora do banho, o resultado é igualmente rápido.

Para estimular os estudos e fixar informações: Óleos Essenciais quando utilizados através da inalação atuam diretamente no sistema límbico, conjunto de estruturas cerebrais responsáveis pelas nossas emoções, funções vegetativas e memória. Utilizar óleo essencial de Limão no momento do estudo irá estimular o foco e a retenção de informações no cérebro. Será extremamente eficiente para alunos em épocas de provas, quando os estudos se intensificam em casa e até mesmo para o momento do exame, em que ocorre a necessidade de lembrar-se de informações específicas (para usar na escola, o óleo essencial pode ser aplicado no aromatizador pessoal). Mas vale lembrar que não se pode contar apenas com a aromaterapia para que as crianças obtenham boas notas, há muitos outros fatores que influenciam diretamente nos estudos, como a boa alimentação e o sono reparador. Sugestão de uso: óleo essencial de limão siciliano – 1 gota no aromatizador pessoal ou em uma buchinha de algodão que possa deixar próximo ao livro que está lendo.

Crianças e Adolescentes com dificuldades de aprendizagem e memória: Existem óleos essenciais que podem desempenhar um papel importante no seu estado de alerta, sem excesso de estimulação. Para estimular o foco, clareza de ideias, capacidade de resposta, rendimento e memorização, o óleo essencial de Manjericão e Limão siciliano serão extremamente benéficos. Mau humor, apatia e frustração, sentimentos gerados pela dificuldade de aprendizagem, podem ser aliviados quando utilizamos junto a uma das opções citadas acima o óleo essencial de Bergamota. Para os adolescentes em época de vestibular, período em que a cobrança consigo mesmo é imensa, utilize 1 gota de óleo essencial de Limão siciliano, 2 gotas de óleo essencial de Bergamota e 1 gota de óleo essencial de Hortelã pimenta no ambiente de estudo. Massagear a sola dos pés com estes óleos essenciais citados acima, diluídos em 1 colher de sopa de óleo vegetal de semente de uva, pode acalmar a tensão e equilibrar a mente para a melhor absorção do conteúdo a ser estudado.

Fonte: Harmonie Aromaterapia -http://www.harmoniearomaterapia.com.br/aromaterapia-para-criancas/

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Estudo pode explicar maior propensão à asma entre obesos

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013.
Pesquisadores descobriram que leptina regula diâmetro das vias aéreas.Hormônio é produzido pelas células de gordura e regula metabolismo.Uma pesquisa publicada na edição online da revista "Cell Metabolism" aponta que a leptina - hormônio produzido pelas células de gordura, que desempenham papel fundamental no metabolismo energético - também regula o diâmetro das vias aéreas.

O estudo, realizado em ratos, foi conduzido por pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Columbia (CUMC, na sigla em inglês), com o objetivo de elucidar as bases genéticas e moleculares das relações entre obesidade, diâmetro das vias aéreas e função pulmonar.

A descoberta dessa nova função da liptina pode explicar o motivo de os obesos serem mais propensos à asma. "Nosso estudo começou com a observação clínica de que tanto a obesidade quanto a anorexia podem levar à asma", disse Gerard Karsenty, principal autor do estudo e professor de medicina em Columbia, em comunicado da universidade.

De acordo com ele, há amplas evidências de que o excesso de peso pode causar o estreitamento das vias respiratórias (broncoconstrição). Quando a obesidade se desenvolve em pessoas com asma, ela agrava a doença respiratória e dificulta o tratamento do problema por razões pouco compreendidos pelos cientistias.

"Isso nos levou a suspeitar da existência de um sinal enviado pelas células de gordura que, de alguma forma, afetasse os pulmões, direta ou indiretamente", completou. De acordo com ele, o candidato mais provável era a leptina, pois o hormônio é produzido pelas células de gordura, circula na corrente sanguínea e viaja para o cérebro.

Por meio de testes com ratos, os pesquisadores mostraram primeiramente que existe uma relação entre a falta ou excesso de peso corporal e a função pulmonar diminuída.

Em seguida, eles descobriram que a leptina aumenta o diâmetro das vias aéreas, independentemente da regulação do apetite e da inflamação local nos brônquios – canais que levam o ar aos pulmões.

O hormônio afeta as vias aéreas ao diminuir a atividade do sistema nervoso parassimpático – ramo do sistema nervoso associado a ações como dormir e relaxar, que resultam na desaceleração dos batimentos cardíacos e na diminuição da pressão arterial e da adrenalina.

Tratamento

Os resultados do estudo também sugerem que a obesidade, associada à doença respiratória, pode ser tratada com medicamentos que aumentam os sinais emitidos pela leptina ao cérebro.Dois experimentos foram realizados para determinar a influência da descoberta sobre o tratamento da asma. Em um deles, os cientístas pegaram ratos obesos e asmáticos e administraram uma substância que aumenta a inflamação pulmonar.

Ao infundirem leptina no cérebro dos ratos por quatro dias, “não houve efeito sobre a inflamação, mas o diâmetro das vias aéreas e as funções pulmonares eram normais", disse Karsenty. "Isso mostrou que, pelo menos no rato, você pode curar a asma associada à obesidade, sem afetar a inflamação".

No segundo experimento, os pesquisadores trataram os ratos com drogas que diminuem o tônus parassimpático ou taxa de disparo neuronal. Mais uma vez, a asma diminuiu depois de vários dias.

"A implicação terapêutica do estudo é que pode ser possível corrigir a asma em pessoas obesas com fármacos que inibam o estímulo parassimpático, e assim aumentem os estimulos enviados ao cérebro pela leptina”, disse Karsenty.

De acordo com ele alguns desses medicamentos já estão disponíveis, no entanto são necessários testes clínicos antes que as drogas possam ser recomendadas para o tratamento da asma associada à obesidade, acrescentou.

Fonte: G1SaúdeBemEstar
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Pesquisa brasileira aumenta efeito anticancerígeno do suco de laranja

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013.
Polifenóis

Devido principalmente às suas comprovadas atividades antioxidantes, os polifenóis, ou compostos fenólicos, estão relacionados à prevenção do câncer e de doenças cardiovasculares.

Sua reconhecida capacidade de combater radicais livres, associados a processos de oxidação que conduzem a uma série de doenças degenerativas, determina o seu uso como substâncias bioativas, componentes dos chamados alimentos funcionais.

A presença dos polifenóis em grandes variedades de fontes vegetais, incluindo frutas, legumes e cereais, assim como em chás e sucos de frutas, faz com que esses produtos estejam sempre presentes na composição de uma dieta sadia.

Biotransformação

Entretanto, os polifenóis naturais ocorrem frequentemente ligados quimicamente a moléculas de açúcares ou a outros conjugados que podem comprometer a sua biodisponibilidade e limitar os seus efeitos benéficos no organismo.

Processos biotecnológicos que rompam essas ligações químicas, de forma a isolar a molécula do polifenol das que lhe estão associadas, podem ser chamados de biotransformação.

A biotransformação das fontes vegetais dos polifenóis, ou dos produtos delas advindos, leva ao aumento da concentração de compostos fenólicos livres e melhora a atividade funcional desses antioxidantes.

Antioxidantes

Os compostos antioxidantes assumiram particular importância quando se descobriu que as doenças crônico-degenerativas, diabetes, problemas coronários, cânceres, entre outros males que acompanham o envelhecimento, são antecedidos por processos oxidativos que ocorrem no organismo em níveis acima dos normais.

Em decorrência da associação entre o consumo de alimentos e bebidas ricos nessas substâncias e a preservação de doenças, o interesse por polifenóis passou a ser crescente.

Mas era necessário vencer as limitações impostas pelas estruturas desses compostos que afetam suas propriedades biológicas como biodisponibilidade, atividades antioxidantes e interações específicas com receptores celulares e enzimas.

Alimentos funcionais

Uma das alternativas para se chegar a eles é a biotransformação de fontes vegetais.

As pesquisadoras Lívia Rosas Ferreira e Gabriela Alves Macedo, da Unicamp, desenvolveram recentemente uma técnica para aumentar a atividade funcional dos antioxidantes na matriz alimentar do suco de laranja.

Dependendo do método empregado, a atividade antioxidante do suco de laranja aumentou de 50% a 70%.

Para as pesquisadoras brasileiras, os estudos da biotransformação enzimática de polifenóis em matrizes alimentares, que revelaram o aumento da atividade antioxidante, abrem caminho para a produção de alimentos de consumo corrente com maiores atividades funcionais.

Fonte: Diáriodasaúde 
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Motivação e hábitos de estudo importam mais que QI

Motivação, não raciocínio

Há poucos dias, cientistas afirmaram ter desbancado de vez o mito dos testes de QI, ou quociente de inteligência.

Os cientistas sempre consideraram que a inteligência - conforme medida pelos indicadores de QI - está fortemente associada com o desempenho em matemática.

Mas um outro estudo mostrou que não é o quão inteligente os alunos são, mas o quanto eles estão motivados que determina suas notas de matemática.

O que os pesquisadores agora demonstraram é que isso é válido apenas no desenvolvimento inicial de competência sobre o assunto, ou seja, somente nos primeiros anos de escola.

Curva de aprendizagem

A motivação e as habilidades para estudar são os fatores mais importantes em termos do crescimento dos alunos - a sua curva de aprendizagem, ou a a capacidade de aprender.

Os alunos que apresentaram o maior desenvolvimento ao longo de cinco anos na escola foram aqueles que:
  • sentiam-se competentes;
  • estavam intrinsecamente motivados;
  • usavam habilidades como resumir, explicar e fazer conexões com outras matérias, e
  • evitavam o "decoreba".

Educar para a educação

Reforçando as conclusões do estudo sobre o mito do QI, os novos resultados não encontraram nenhuma relação entre o desenvolvimento em matemática em longo dos anos na escola e o nível de inteligência aferido pelos testes de quociente de inteligência.

"Nosso estudo sugere que a competência dos alunos para aprender matemática envolve fatores que podem ser cultivados por meio da educação", explicou Kou Murayama, da Universidade da Califórnia (EUA).

"Programas educacionais com foco na motivação dos alunos e nas habilidades de estudar podem ser uma forma importante de promover a sua competência em matemática, bem como em outras matérias," disse o pesquisador.

Fonte: Diáriodasaúde.
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