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Óleo de orégano - para a cura natural

sexta-feira, 28 de setembro de 2012.
Óleo de orégano, o produto do Mediterrâneo montanhosa é cultivada em todo o mundo por seus valores medicinais. O óleo mágico das plantas selvagens e orégano cozinha é bem diferente.

Os benefícios do óleo de orégano são muitas. Ele funciona como um medicamento para curar a fungos, bactérias, oxidantes, vírus e inflamação. O óleo pode ser tomado como drogas ou aplicado sobre a parte infectada do corpo. Devido ao seu grande valor medicinal são produzidos nas formas de óleo comprimido, ou gel. As formas de cápsula encontraram-se menos eficaz em comparação com as outras formas.
Infecções fúngicas ou Candida albicans pode ser tratado eficazmente com óleo de orégano. O óleo também é eficaz para doenças causadas por uma infecção fúngica, o anel sem-fim e o pé de atleta. Se o óleo é tomado em rotineiramente destrói os vírus que geram o frio e febre habitual associada. O óleo de orégão é igualmente útil na cura de infecções que já estão presentes no corpo, e ajuda a acelerar o processo de recuperação.
Óleo de orégano é dito ser tão poderoso quanto mais forte o antibiótico vancomicina chamado.O poder do óleo de orégano para combater as bactérias já foi reconhecido. Escherichia coli ou de E. coli e infecções de estafilococos podem ser tratados com o óleo. Óleo de orégão, o antibiótico natural é seguro de usar uma vez que não causa qualquer tipo de efeitos secundários. 
A lista dos benefícios do óleo de orégão vai sobre e sobre!
O óleo sucesso se livrar de parasitas e vermes. Ela acaba com os mosquitos espalhadores de doenças, pulgas, carrapatos, piolhos etc O antioxidante capaz é capaz de retardar ou parar o processo de oxidação molecular. A capacidade de contrabalançar os radicais livres, reduzir os efeitos nocivos sobre o seu corpo e consertar o desgaste do corpo fez com que o óleo a ser aceito como uma cura mágica.
O óleo poderoso anti envelhecimento pode também protegê-lo de cânceres variados, deterioração da visão, rugas em seu corpo, problemas mentais e outros sintomas de velhice.Óleo de orégano contém terpenos que funcionam como um anti inflamatório natural. O óleo pode reduzir a dor, assim como a inflamação de forma eficaz. O fármaco útil é usada para tratar a psoríase, artrite, síndrome do cólon irritável, asma e muitas outras doenças.
Carvacrol e timol são os dois principais compostos presentes no óleo de orégão. A força do óleo Oregano não deve ser inferior a 70%. O óleo deve ser utilizada diluindo-o em óleo do portador, se não estiver já diluído.
Óleo de orégano é muito importante para a sua saúde e imunidade. Clique aqui para saber mais sobre o Óleo de orégano
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Sintomas do Mal de Parkinson são reduzidos com acupuntura, apontam cientistas

Recente estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Seoul, na Coréia do Sul, e publicado neste mês de setembro pelo jornal CNS Neuroscience & Therapeutics aponta que a acupuntura pode reduzir os sintomas causados pela doença de Parkinson. Segundo os autores do estudo, o método milenar da medicina tradicional chinesa reativa regiões do cérebro que foram desativadas pela doença. 

Os cientistas explicaram que vários estudos anteriores tinham mostrado que o tratamento por acupuntura alivia os sintomas dos pacientes com mal de Parkinson – tanto seres humanos quanto animais. 

A equipe responsável pelo estudo utilizou o método de imageamento por ressonância magnética funcional (fMRI) para medir os efeitos que a acupuntura causou no cérebro após a sua aplicação. 

Dividido em dois grupos – grupo controle e o grupo de Parkinson, com 12 pacientes cada , o estudo detectou que, no grupo dos pacientes com mal de Parkinson, a acupuntura estimulou as seguintes áreas do cérebro: o gânglio basal, putâmen, tálamo e núcleo caudado – todos associados com a doença de Parkinson. 

Segundo explica o presidente da Associação Brasileira de Acupuntura do Rio de Janeiro (ABA-RJ) e coordenador do Programa de pós-graduação do Instituto Brasileiro de Medicina Tradicional Chinesa, Dr. Márcio De Luna, acupunturista há 28 anos, a Acupuntura não só traz um efeito relaxante aos músculos do paciente como também induz o sistema nervoso a gerar a dopamina, neurotransmissor essencial para o funcionamento normal do corpo humano. 

“Não só nessa doença, mas em qualquer outra doença, a acupuntura promove contínua e sutilmente o equilíbrio das funções orgânicas como um todo, aliviando os sintomas e diminuindo o sofrimento do doente ”, completa Dr. Luna. 

ALTERNATIVA AO CHIP CEREBRAL 
Na medicina atual, existe uma cirurgia que faz a implantação de um chip no cérebro, chamada Deep Brain Simulation (estimulação cerebral profunda), que atua simulando a ação dos neurônios dopaminérgicos nessa área do cérebro. Segundo Dr. Márcio De Luna, antes de se optar pela cirurgia, os pacientes deveriam observar os efeitos de um tratamento por acupuntura, uma vez que esse método tem a capacidade de “turbinar” os neurônios remanescentes e com isso controlar a doença postergando a necessidade de métodos mais radicais e invasivos. 

Dr. Luna explica que “se o tratamento for ministrado bem no inicio da doença, a acupuntura preservará e estimulará os 20% de neurônios dopaminérgicos que ainda restam produzindo dopamina suficiente que o corpo precisa”. Ainda segundo o presidente da Associação Brasileira de Acupuntura do Rio de Janeiro (ABA-RJ), se o tratamento por acupuntura não for frequente, a fim de estimular e proteger os neurônios dopaminérgicos remanescentes, esses neurônios acabam morrendo. Segundo ele, o ideal é se manter uma frequência de duas sessões por semana. 

CASOS CONHECIDOS 
Recentemente, o ator norte-americano Michael J. Fox anunciou que sofre do Mal de Parkinson e que mesmo assim voltará ao trabalho em uma série de televisão. No Brasil, o ator da Rede Globo Paulo José também sofre de Parkinson. No caso dele, aplicou o chip cerebral (Deep Brain Simulation). 

SOBRE A DOENÇA 
O mal de Parkinson é uma doença degenerativa que afeta o sistema nervoso central, ainda sem cura, que traz complicações na área motora do paciente acometido pela doença e também dificulta a escrita e a fala. Com o tempo, a rigidez torna-se um dos sintomas proeminentes, o que diminui consideravelmente os movimentos, e os músculos tornam-se mais fracos progressivamente. 

SOBRE DR. MÁRCIO DE LUNA 
DR. MÁRCIO DE LUNA é fisioterapeuta e especialista em acupuntura há 28 anos, Mestre em Ciência da Motricidade Humana (UCB-RJ) e especialista em Neurociência aplicada à Longevidade (IPUB/UFRJ). É presidente da ABA-RJ (Associação Brasileira de Acupuntura do Rio de Janeiro) e também coordenador do Programa de pós-graduação em acupuntura e shiatsu em nível de especialização do IBMTC (Instituto Brasileiro de Medicina Tradicional Chinesa). [silvia@misfeldtcomunicacao.com.br]

Fonte:site paranashop
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Esclerose lateral amiotrófica (ELA)

quarta-feira, 26 de setembro de 2012.
A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é provocada pela degeneração progressiva no primeiro neurônio motor superior no cérebro e no segundo neurônio motor inferior na medula espinhal. Esses neurônios são células nervosas especializadas que, ao perderem a capacidade de transmitir os impulsos nervosos, dão origem à doença.

Não se conhece a causa específica para a esclerose lateral amiotrófica. Parece que a utilização excessiva da musculatura favorece o mecanismo de degeneração da via motora, por isso os atletas representam a população de maior risco.

Outra causa provável é que uma dieta rica em glutamato seja responsável pelo aparecimento da doença em pessoas predispostas. Isso aconteceu com os chamorros, habitantes da ilha de Guan no Pacífico, onde o número de casos é cem vezes maior do que no resto do mundo. Estudos recentes em ratos indicam que a ausência de uma proteína chamada parvalbumina pode estar relacionada com a falência celular característica da ELA, uma doença relativamente rara (são registrados um ou dois casos em cada cem mil pessoas por ano, no mundo), que acomete mais os homens do que as mulheres a partir dos 45/50 anos.

Apesar das limitações progressivas impostas pela evolução da doença, o paciente costuma ser uma pessoa dócil, amorosa, alegre, que preserva a capacidade intelectual e cognitiva e raramente fica deprimida.

Sintomas

O principal sintoma é a fraqueza muscular, acompanhada de endurecimento dos músculos (esclerose), inicialmente num dos lados do corpo (lateral) e atrofia muscular (amiotrófica), mas existem outros: cãibras, tremor muscular, reflexos vivos, espasmos e perda da sensibilidade.

Diagnóstico

A doença é de difícil diagnóstico. Em grande parte dos casos, o paciente passa por quatro, cinco médicos num ano, antes de fechar o diagnóstico e iniciar o tratamento.

Tratamento

O tratamento é multidisciplinar sob a supervisão de um médico e acompanhamento de fonoaudiólogos, fisioterapeutas e nutricionistas.

A pesquisa com os chamorros serviu de base para o desenvolvimento de uma droga que inibe a ação tóxica do glutamato, mas não impede a evolução da doença. Os experimentos em andamento com animais apontam a terapia gênica como forma não só de retardar a evolução como possibilidade de reverter o quadro.

Recomendações

* O diagnóstico e o início precoce do tratamento são dois requisitos fundamentais para retardar a evolução da doença. Não subestime os sintomas, procure assistência médica;

* Embora a ELA seja uma doença degenerativa irreversível, não há como fazer prognósticos. Em alguns casos, a pessoa vive muitos anos e bem;

* A relação do paciente com a equipe médica e familiares é sempre muito rica. Ele está sempre animado e procurando alternativas para enfrentar as dificuldades do dia-a-dia;

* Pelo menos aparentemente, o portador da doença costuma sofrer menos do que o cuidador, que deve precisa aprender a maneira correta de tratar do doente, sem demonstrar que teme por sua morte eminente.

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‘Resetando’ o cérebro autista

Indivíduos dentro do espectro autista têm dificuldade com a linguagem falada e a interação social, e apresentam movimentos repetitivos ou estereotipados – sintomas que aparecem cedo na infância. O autismo é considerado por muitos cientistas um defeito na comunicação entre as células nervosas – essa comunicação é conhecida como sinapse. Defeitos nas sinapses costumam levar a conexões nervosas erradas, contribuindo para o comportamento autista. A experiência sugere que indivíduos autistas devam entrar em terapias o quanto antes, durante a “janela crítica de formação” do cérebro, para que os circuitos nervosos tenham mais chances de se restabelecerem de forma correta antes desse período acabar. Infelizmente, isso não é regra e, mesmo assim, alguns indivíduos não apresentam a trajetória clínica desejável.

Sinapses são estruturas altamente complexas, resultantes da interação de diversas proteínas e ácidos nucleicos, gerados a partir da atividade de algumas centenas de genes ativados nos neurônios. Infelizmente, o autismo clássico não parece ser resultado de um ou dois genes defectivos, o que favoreceria encontrar formas químicas de intervenção. Na verdade, estudos genéticos recentes têm confirmado que seriam algumas dezenas de genes – centenas, em alguns pacientes – que não estariam funcionando normalmente. Essa complexidade genética é um grande obstáculo na busca de tratamentos. E como se não bastasse, o autismo é comum em diversas outras síndromes genéticas, complicando ainda mais seu estudo. Por exemplo, 25% dos pacientes com a síndrome do X-frágil são autistas e quase 100% dos pacientes com a síndrome de Rett apresentam níveis variados de autismo.

A ideia de que as conexões nervosas estabelecidas depois da “janela de formação” do cérebro, período que reestrutura as sinapses durante o desenvolvimento do sistema nervoso, sejam permanentes é um dos dogmas mais antigos da neurociência. Muitos acreditam que esse tipo de formação cerebral seja permanente, imutável. No entanto, experimentos recentes têm desafiado esse conceito, mostrando que as sinapses e conexões nervosas são mais maleáveis do que se imaginava antes, podendo acomodar certa flexibilidade em circuitos importantes para o cérebro mesmo depois dessa janela. Pretendo aqui revisitar alguns desses dados, tanto em modelos animais quanto em humanos.

Talvez o primeiro indício de que circuitos defeituosos sejam reversíveis tenham vindo dos estudos em modelos animais para a síndrome de Rett. Essa forma sindrômica de autismo tem uma causa genética bem definida, mutações no gene chamado MeCP2. Esse gene tem a capacidade de se associar à fita de DNA e regular a atividade de outros genes. Não é por acaso que mutações no MeCP2 não se restringem à síndrome de Rett, mas foram encontradas em indivíduos com autismo clássico, esquizofrenia e outros tipos de doenças mentais. O gene é considerado por muitos cientistas a “pedra de Roseta” que permitiria a leitura do cérebro, pois funciona como um regulador de outros genes. Decifrar os mecanismos pelos quais o MeCP2 controla o desenvolvimento do cérebro é uma área extremamente dinâmica atualmente.

Em 2007, o grupo escocês do pesquisador Adrian Bird gerou um camundongo transgênico em que podia controlar a atividade do MeCP2 por meio de um interruptor ativado por uma dose transiente de hormônio. No nascimento, o grupo manteve o gene desligado e o animal adulto apresentava uma série de características comportamentais semelhantes aos pacientes com síndrome de Rett e autismo. Ativando o MePC2 antes do término da tal janela crítica de formação do cérebro, o animal conseguia se recuperar dos sintomas. A surpresa veio quando os pesquisadores decidiram ativar o MeCP2 em animais adultos. Esperava-se que os circuitos neuronais não pudessem ser refeitos, mas o resultado surpreendeu. Os animais eliminaram a maioria dos sintomas e se comportaram de forma semelhante a animais que nunca tiveram o gene desligado. A análise dos neurônios mostrou que eles recuperaram a capacidade funcional.

Outro gene, Nlgn3, comumente alterado em alguns indivíduos autistas, ativa uma das proteínas que participam da estrutura física da sinapse. Utilizando-se de um mecanismo semelhante ao do MeCP2, o grupo do cientista Stéphane Baudouin suíço criou um camundongo geneticamente alterado com um interruptor no gene Nlgn3. Ao desligar o interruptor, o Nlgn3 não funcionava corretamente, simulando o que acontece em alguns indivíduos autistas. Animais com o Nlgn3 desligado apresentam conexões nervosas alteradas e comportamentos alterados. Da mesma forma que aconteceu com o MeCP2, ao ativar o Nlgn3 em animais adultos, esses também foram capazes de se recuperar e comportar como animais normais.

Os experimentos em animais sugerem que existe flexibilidade para a reestruturação de circuitos altamente complexos no cérebro, mesmo após o período critico do desenvolvimento. Obviamente, os experimentos em animais não podem ser reproduzidos em humanos por uma questão ética. A duvida de que isso seria possível em humanos vinha do fato que nosso cérebro é muito mais complexo do que o de roedores. No entanto, hoje em dia já existem tecnologias que permitam a reprogramação de células somáticas de um humano adulto a um estágio de células-tronco embrionárias e, a partir daí, a conversão em neurônios funcionais. Apesar das limitações da técnica – os estudos são feitos em laboratórios, não no cérebro das pessoas –, nosso grupo da Universidade da Califórnia, em San Diego, nos EUA, conseguiu corroborar os dados de camundongos, mostrando que neurônios humanos também são capazes de reestabelecer circuitos defectivos, uma vez formados. Melhor ainda, isso foi demonstrado de forma genética e com o uso de drogas experimentais. O trabalho foi validado de forma independente por diversos outros grupos mundo afora e abriu perspectivas para novos ensaios clínicos, atualmente em andamento.

Recentemente, o grupo liderado por Joe Gleeson, meu colega na Universidade da Califórnia, mapeou alterações genéticas relacionadas com uma forma de autismo familiar que segrega junto com retardo mental e epilepsia ocasionados por casamentos consanguíneos. As mutações afetam o gene BCKDK, responsável pelo metabolismo de certos aminoácidos, gerando deficiência desses nutrientes no cérebro. Camundongos gerados sem o gene BCKDK também apresentaram comportamentos alterados. Incrivelmente, a simples administração de dieta suplementar com aminoácidos foi capaz de reverter os sintomas nos animais, sugerindo que essa forma de autismo possa ser revertida facilmente. Os pacientes estão sendo atualmente submetidos a dietas enriquecidas para aminoácidos e os resultados deverão aparecer em breve.

Essas observações trazem esperanças não só para crianças, mas também indivíduos adultos com autismo e possivelmente outras doenças do desenvolvimento.

Fonte: G1 saúde
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Consciência Cósmica

sábado, 15 de setembro de 2012.
‎# Corpo = O organismo material ou físico do homem. 
O mecanismo eletroquímico vivo de natureza e origem animal.

# Mente = O mecanismo de pensar, perceber e sentir do organismo humano. A experiência total, consciente e inconsciente. A inteligência associada à vida emocional, buscando, por meio da adoração e da sabedoria, alcançar o nível acima, do espírito.


# Espírito = O espírito divino que reside na mente do homem — o Ajustador do Pensamento. Este espírito imortal é pré-pessoal — não é uma personalidade, se bem que esteja destinado a transformar-se em uma parte da personalidade da criatura mortal, quando da sua sobrevivência.

# Alma = A alma do homem é uma aquisição experiencial. 
À medida que uma criatura mortal escolhe “cumprir a vontade do Pai dos céus”, assim o espírito que reside no homem torna-se o pai de uma nova realidade na experiência humana. A mente mortal e material é a mãe dessa mesma realidade emergente. 
A substância dessa nova realidade não é nem material, nem espiritual — é moroncial. Essa é a alma emergente e imortal que está destinada a sobreviver à morte física e iniciar a ascensão ao Paraíso.

# Personalidade = A personalidade do homem mortal não é corpo, nem mente, nem espírito; e também não é a alma. 
A personalidade é a única realidade invariável em meio a uma
experiência constantemente mutável da criatura; e ela unifica todos os outros fatores associados da individualidade. 
A personalidade é o único dom que o Pai Universal confere às energias vivas e associadas de matéria, mente e espírito, e que sobrevive junto com a sobrevivência da alma moroncial.

# Morôncia é um termo que designa um vasto nível que se interpola entre o material e o espiritual. Pode designar realidades pessoais ou impessoais, energias vivas ou não viventes. Os elos do
tecido moroncial são espirituais, a sua trama é física.

(Livro de Urântia)

Fonte: face/conscienciacosmica
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Ginkgo biloba tem poder

sexta-feira, 14 de setembro de 2012.

Pesquisas alimentam a esperança de que a planta do Oriente previna (e ataque) tumores no ovário, na mama, no cérebro e no fígado. Com o seu extrato por perto, as células malignas se autodestroem 

Nome Científico: Ginkgo biloba L.
Nome popular: Nogueira-do-japão
Origem: Extremo Oriente
Aspecto: As folhas se dispõem em leque e são semelhantes ao trevo. A altura da árvore pode chegar a 40 metros. O fruto lembra uma ameixa e contém uma noz que pode ser assada e comida

A ginkgo biloba foi a primeira planta a brotar após a destruição provocada pela bomba atômica na cidade de Hiroshima, no Japão

A ginkgo já é famosa por suas façanhas. O extrato obtido de suas folhas comprovadamente reduz as tonturas, refresca a memória, alivia as dores nas pernas e nos braços e acaba com o zumbido no ouvido. Por tudo isso ela arrebanhou uma vasta clientela, composta na maior parte por idosos. Mas suspeita-se que o poder dessa planta de folhas de formato de leque vá além. Estudos realizados em laboratório e com seres humanos sugerem sua capacidade de prevenir e atacar tumores — mais um importante item que se acrescenta ao seu currículo.

Uma das pesquisas que obtiveram resultados mais estrondosos foi concluída no final do ano passado. Ao todo, 1 388 mulheres foram acompanhadas por seis meses. Todas relataram tomar algum tipo de remédio fitoterápico — equinácea, ervade- são-joão, ginseng e ginkgo. As que ingeriram esta última diariamente tiveram uma incidência 60% menor de tumores de ovário. Para entender o que estava ocorrendo, os surpresos cientistas levaram a ginkgo para dentro do laboratório. Lá misturaram o extrato da planta a culturas de células de ovário cancerosas. Bastou uma pequena dose para que o crescimento delas fosse reduzido em 80%.

ESTUDO PIONEIRO
Foi a primeira vez que se vislumbrou uma relação entre a ginkgo e o combate ao câncer de ovário. "Como o nosso estudo é pioneiro, as conclusões precisam ser confirmadas por novos trabalhos", disse à SAÚDE! Daniel Cramer, diretor de Obstetrícia e Ginecologia Epidemiológica do Brigham and Women`s Hospital, ligado à Escola Médica Harvard, nos Estados Unidos. "Até que outras investigações sejam feitas, acredito que mulheres com mais de 50 anos e histórico familiar de câncer de ovário deveriam considerar tomar ginkgo", diz ele.

Quando se fala em tumores em geral, o relatório de Cramer não é tão inovador assim. Mais de 50 estudos sobre ginkgo e câncer já foram catalogados. Em 2002 uma pesquisa conduzida pelo grego Vassilios Papadopoulos mostrou em laboratório e em testes clínicos que a ginkgo inibe o crescimento agressivo de tumores de mama. Também existem trabalhos sobre câncer cerebral e de fígado. "Essa já não é uma área de pesquisa em sua infância", diz Nise Yamaguchi, pesquisadora da USP e vice- presidente do Núcleo de Apoio ao Paciente com Câncer, em São Paulo. "Já existem muitos estudos consistentes. E com conclusões parecidas."

A maneira como a ginkgo e seus componentes agem em escala celular ainda não foi totalmente decifrada, mas há algumas hipóteses. "Talvez a planta esteja envolvida com a habilidade do organismo de causar apoptose, a morte programada de células defeituosas", diz Cramer (veja infográfico na próxima página). Outras estratégias descritas em diferentes trabalhos são sua habilidade para inibir os vasos que alimentam o câncer e sua capacidade de evitar danos ao DNA. Esses efeitos são obtidos por meio da ação de duas substâncias, os terpenóides e os bioflavonóides. Os primeiros viraram objeto de estudo mais recentemente. Os bioflavonóides, contudo, são conhecidos de longa data. Agem como antioxidantes, combatendo os radicais livres e impedindo o envelhecimento. Ambos fazem parte do mesmo extrato, o EGb 761 — matéria-prima dos comprimidos vendidos em farmácias.

O comprimido de ginkgo biloba desencadeia diversas reações que vão desde os pés até os ouvidos. Os vasos sangüíneos se dilatam e o sangue fica menos viscoso (mais "fino", como se diz). Assim, corre mais rápido, com mais facilidade, e alcança melhor os lugares mais distantes do coração. O labirinto, estrutura que pertence ao ouvido, passa a ser mais bem irrigado e oxigenado, o que ajuda a acabar com tonturas e zumbidos. As áreas do cérebro responsáveis pela memória e pelo raciocínio ficam mais despertas. O fluxo mais intenso também acaba com as dores nos braços e nas pernas, comuns na terceira idade. "A ginkgo produz muitos resultados e por isso divide com a ervade- são-joão o título de planta mais estudada na atualidade", afirma João Batista Calixto, professor de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e autoridade brasileira em medicamentos fitoterápicos.

Entre todas as benesses creditadas à planta, uma passou a ser questionada recentemente. É a que se refere à contribuição da ginkgo aos pacientes com Alzheimer. "Possivelmente o benefício seja alcançado apenas se a droga for utilizada de forma preventiva, anos antes do início da doença", diz Orestes Forlenza, psiquiatra e pesquisador do Laboratório de Neurociências da Universidade de São Paulo. "Os estudos clínicos da ginkgo para o tratamento de demências não demonstraram vantagens consistentes, possivelmente porque já era tarde demais e o tamanho do efeito era muito pequeno para modificar o curso clínico", explica o pesquisador, que fez uma revisão da literatura médica sobre o assunto.

São raros os casos de efeitos colaterais advindos da ingestão de ginkgo, mas não se pode ignorá-los. O remédio possui tarja vermelha e só pode ser vendido com receita médica (a dose máxima recomendada é de 240 mg/dia). Esse cuidado existe porque, ao dilatar os vasos sangüíneos, a ginkgo pode provocar enxaqueca e aumentar a sensibilidade da pele, causando alergias. Esse problema é maior nas cápsulas de pó macerado e nas folhas para chá, vendidas em lojas de produtos naturais. Além de ter a eficiência questionada (veja o quadro na próxima página), elas possuem grandes quantidades de um ácido capaz de irritar a pele. Ao afinar o sangue, a planta também pode causar sangramentos (antes de submeter um paciente a cirurgia, os médicos costumam pedir que cesse a ingestão do comprimido). Na bula do medicamento há ainda advertências com relação a distúrbios gastrointestinas e queda de pressão arterial. "A ginkgo é uma planta segura, mas deve ser usada com cautela", resume o americano Daniel Cramer.


MORTE PROGRAMADA

Na presença da ginkgo, as células malignas se autodestroem



1 - PROCESSO NORMAL
Quando alguma célula se danifica, sofre radiação ou infecção, o organismo envia uma ordem para que ela se autodestrua. Esse processo é chamado de apoptose.

2 - CÉLULAS TUMORAIS
De vez em quando surgem células malignas que podem se multiplicar desordenadamente. O corpo manda a mesma ordem de implosão, mas elas não obedecem.

3 - COM GINKGO
Na presença da ginkgo, as células tumorais ficam menos "teimosas". Quando a
mensagem chega, a célula pode ter a membrana rompida. Os restos são comidos
por fagócitos, defensores do corpo.


O QUE JÁ SE COMPROVOU? 

Dos muitos benefícios atribuídos à ginkgo, alguns foram validados pela literatura científica e outros, desacreditados


ZUMBIDOS NO OUVIDO E TONTURA

São os principais chamarizes da planta. Ao aumentar a circulação no labirinto, estrutura interna do ouvido, a ginkgo diminui zumbidos e melhora a sensação de equilíbrio.

DORES EM BRAÇOS E PERNAS

Os benefícios do extrato para a circulação se refletem na melhor irrigação das áreas mais distantes do coração, o que alivia as dores nos membros.

ENVELHECIMENTO

Seus bioflavonóides são antioxidantes que combatem os radicais livres e evitam danos às células, acumulados com a idade.

CÂNCER DE OVÁRIO

Um estudo publicado em outubro de 2005 mostrou que a incidência desses tumores diminuiu entre 60% e 70% nas mulheres que ingeriram comprimidos com extrato de ginkgo.

CÂNCER DE MAMA

Testes preliminares em laboratórios e estudos clínicos publicados em 2002 indicaram que o extrato das folhas pode inibir a proliferação agressiva de tumores de mama.

MEMÓRIA

A Organização Mundial da Saúde considera que a ginkgo melhora a capacidade de memória e de aprendizado, mas estudos recentes começam a pôr em dúvida se o efeito persiste no longo prazo.

ALZHEIMER

   A ginkgo já foi aprovada em alguns países para ajudar na prevenção dessa doença. Contudo, novos testes não mostraram benefícios consistentes quando o mal já está instalado.


COMPROVADO EM TESTE CONTESTADO


ALENTO EM CHERNOBYL

Em 1986 a usina nuclear de Chernobyl, na então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, sofreu uma forte explosão de vapor seguida de incêndio. Mais de 200 mil pessoas tiveram de ser transferidas para evitar os efeitos da radiação. Um estudo publicado em 1995 ministrou extrato de ginkgo para 30 trabalhadores que estavam na área do acidente. Por dois meses eles tomaram três comprimidos de 40 mg. Ao final, a ginkgo reduziu os efeitos colaterais provocados pelas radiações excessivas e diminuiu o número de porções alteradas no DNA desses homens.

PRODUÇÃO GLOBAL

O extrato usado nos comprimidos viaja pelo mundo antes de chegar às prateleiras das farmácias. Em geral, as árvores são cultivadas na região de Bordeaux, na França, e na Carolina do Sul, nos Estados Unidos — tidas como as mais adequadas para o cultivo da planta. Depois de colhidas, as folhas são enviadas à Irlanda para serem extraídas. Em seguida a matéria-prima é exportada para vários países (o Brasil é um deles) onde os comprimidos são feitos e embalados.

DÁ PARA CONFIAR?

Nas farmácias brasileiras, os comprimidos de extrato de ginkgo vendidos só com receita médica competem com cápsulas de pó moído e folhas, em embalagens expostas nas prateleiras ao alcance do consumidor. Muita gente relata efeitos benéficos advindos dessas fórmulas alternativas. Mas seriam elas tão eficazes quanto os comprimidos? A resposta é não. Pesquisadores da UFSC fizeram testes para saber quanto tem de componentes do extrato EGb 761 nessas cápsulas e nas folhas da planta. Conclusão: para obter a mesma quantidade de um único comprimido de 120 mg seriam necessárias 20 cápsulas de 200 mg de pó moído. Quanto ao chá, a eficácia depende da qualidade da matéria-prima. "Mas seria preciso ingerir grande quantidade, já que os teores das substâncias ativas no chá caseiro são baixos", afirma Cláudia Simões, autora do trabalho e pesquisadora da UFSC. "A proporção ideal só é obtida com os extratos secos padronizados."

por Duda Teixeira
Ilustração Diego Sanches produção Lívia Badan/Tenman-Ya

Fonte: saudeabril

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Castanha é do Brasil!

quinta-feira, 13 de setembro de 2012.
A oleaginosa nacional é campeã em substâncias antioxidantes que previnem o envelhecimento precoce, equilibram o organismo e previnem o câncer

A então castanha-do-pará agora passa a assinar castanha-do-brasil. Por aqui, o produto é bastante apreciado por motivos que vão além do sabor, já que a fruta oleaginosa é repleta de substâncias que fazem bem à saúde. A começar pelo selênio, um importante antioxidante que combate os efeitos danosos dos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce. “A substância também é necessária para o funcionamento adequado da tireoide”, explica Ana Beatriz Baptistella Leme da Fonseca, nutricionista da VP Consultoria Nutricional. Outras ações importantes desse mineral são prevenir o aparecimento de tumores cancerígenos e fortalecer o sistema imunológico. A castanha também possui vitamina E, é boa fonte de cálcio e magnésio, “que, por estarem em quantidades equilibradas, permitem que ambos sejam bem utilizados pelo organismo”, completa Ana Beatriz. A fruta ainda é composta de gorduras mono e poli-insaturadas, que protegem as artérias e equilibram os níveis do colesterol.

Faz bem, mas...

Como todos os alimentos, quando ingeridas em quantidade excessiva pode trazer o efeito inverso. Por conter grandes quantidades de lipídios, tanto a castanhado- brasil quanto as demais oleaginosas podem se tornar bombas calóricas, dispostas a desequilibrar a balança. Até mesmo o selênio, tão benéfico, em excesso pode se tornar tóxico. Transtornos musculares e neurológicos, além de queda das unhas e estrago dos cabelos são alguns dos problemas que os altos teores da substância podem causar. “Considerase excessivo consumir mais de dez unidades diárias”, esclarece Ana Beatriz.

PARA TODOS

Mais um ponto positivo da fruta oleaginosa é que todos podem consumi-la. “Com exceção de pessoas que apresentem alergia ou intolerância específica à castanha, assim como a outras frutas oleaginosas, elas devem fazer parte da alimentação de todos os indivíduos, claro, desde que inseridas em uma alimentação equilibrada”, pondera a nutricionista da VP.

QUANTO CONSUMIR

Uma unidade por dia. Cultive este hábito de consumo e tenha os efeitos benéficos da castanha. “Apesar de já ser cheia de bons nutrientes, é interessante consumi-la com outros tipos de oleaginosas, como as nozes. Cada uma delas possui substâncias particulares, que, juntas, formam uma barreira preventiva no organismo”, ressalta Ana Beatriz, que sugere saboreá-la no lanche da tarde ou da manhã. Ou experimente acrescentá-la às saladas ou bater junto com o suco. 


POR SÍLVIA DALPICOLO

Fonte: revistavivasaude



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Células-tronco as engenheiras da vida

Em tese, alguns tratamentos com esse tipo de célula podem salvar vidas - em casos, inclusive, considerados perdidos pela ciência. Mas é importante salientar que deve demorar anos até que se tornem rotina na medicina 

O QUE ESPERAR DELAS

Regeneração da coluna não é tema de ficção científica 
Os principais estudos e testes têm sido feitos na Europa (especialmente na Alemanha) e aqui no Brasil. Um dos tratamentos promissores visa reconstituir o chamado disco intervertebral - uma espécie de amortecedor da coluna. Em uma cirurgia de hérnia de disco, por exemplo, o disco degenerado é retirado e muitas vezes o paciente precisa conviver com uma prótese no local. O tratamento com células-tronco prevê a retirada das células do próprio indivíduo, para serem cultivadas em laboratório e, em seguida, injetadas no disco a ser reparado. "Os estudos em animais já foram concluídos com êxito e, agora, começam a ser realizados testes em pacientes", anima-se Eduardo Barreto.

No instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas de São Paulo existe uma outra promessa de sucesso. Um grupo de 30 pacientes com lesão na medula espinhal - problema geralmente ocasionado por acidentes que partem a coluna vertebral e causam paralisia de membros - testa a terapêutica. Os médicos, como o ortopedista Tarcísio de Barros Filho, extraem células-tronco da medula óssea do próprio enfermo. Os especialistas sabem que elas têm habilidade para dissolver inflamações. Por isso, provocam uma irritação na parte lesada da coluna para atrair as célulastronco que serão injetadas. Os cientistas esperam que elas se comportem como na teoria, ou seja, se instalem na coluna e regenerem a parte doente. "Não sabemos decifrar todo o mecanismo, mas o fato é que 60% dos pacientes conseguem recuperar parte das sensações perdidas com a nova comunicação", explica Barros.

POR PATRICIA BOCCIA
FOTO FERNANDO GARDINALI
 
Fonte: revistavivasaude

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Fertilização melhora combinando acupuntura e técnicas de reprodução assistida

Pesquisadores recentemente chegaram a um consenso: a prática de acupuntura é uma aliada importante para mulheres que sofrem de infertilidade. Isso porque o método tradicional da medicina chinesa pode, de fato, otimizar os resultados das técnicas de reprodução assistida.

O consenso científico levou em consideração a opinião de quinze especialistas internacionais em fertilidade tratada com acupuntura. Após três rodadas de questionamentos, chegou-se a conclusão que vários pontos praticados pela acupuntura são fundamentais para melhoria da fertilização – tanto para óvulos (mulheres) quanto espermatozoides (homens).

Segundo explica o presidente da Associação Brasileira de Acupuntura do Rio de Janeiro (ABA-RJ), Dr. Márcio de Luna, especialista em acupuntura há 28 anos, o stress é o inimigo número 1 da fertilização. “A acupuntura atua em diversos sistemas orgânicos, entre eles é diminuindo o stress da mulher que está sendo fertilizada, pois 100% das mulheres que recorrem a fertilização assistida apresentam alto grau de stress, tensão e irritação, seja percebido por elas ou não.”

Dr. Luna completa que a acupuntura ajuda o corpo da mulher a reagir naturalmente à fertilização. “Em segundo lugar, o método milenar da medicina tradicional chinesa modula a imunidade da mulher para que o corpo dela não identifique o espermatozoide como um agente agressor ou estranho ao corpo dela”, explica.

“Por último, a acupuntura favorece a implantação do óvulo fecundado no útero por estimular a progesterona, hormônio que fixa o óvulo fecundado no útero e outras moléculas sinalizadoras para que o útero retenha o embrião”, finaliza Dr. Luna, também coordenador do curso de especialização em acupuntura no IBMTC (Instituto Brasileiro de Medicina Tradicional Chinesa).

O tratamento da acupuntura associado ao ciclo-menstrual é muito importante e não há nenhuma contra indicação, nem efeitos colaterais. Isso por que a paciente não sente nada acontecer no interior do corpo, apenas o relaxamento e o efeito anti stress que a acupuntura traz ao organismo. Nos homens, a acupuntura pode ajudar a aumentar a produção de espermatozoides e a sua qualidade também.

Segundo os especialistas, administrar a acupuntura entre o sexto e oitavo dia da fertilização também contribui para o sucesso na realização do procedimento, bem como realizar duas sessões de acupuntura no dia da “transferência do embrião”, uma antes do procedimento e outra imediatamente após, também é ideal.

Fonte: revistafator
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Endometriose – Doença da Mulher Moderna, Sintomas e Tratamentos

A Endometriose, também conhecida como a doença da mulher moderna, é destacada pelo estímulo estrogênico durante a menacme (período reprodutivo da mulher). Ela é caracterizada pela presença de tecido Endometrial (interno do útero que se prepara para receber a gravidez) fora da cavidade uterina. Este tecido endometrial passam a crescer no peritônio, em sacros e ovários, nas tubas uterinas e outros órgãos como intestino. A doença é classificada em três diferentes tipos: superficial ou peritoneal, ovariana e infiltrativa profunda. 

* Causas e Por que é chamada de Doença da Mulher Moderna?

Muitos especialistas acreditam que a endometriose é encontrada mais freqüentemente em pacientes que nunca ficaram grávidas. Por esta razão, esta condição é algumas vezes chamada de “doença da mulher moderna”, porque as mulheres que trabalham fora de casa geralmente retardam a gravidez em alguns anos.

Também entra em cena outro grande vilão da atualidade: o estresse. Muitos estudos mostram que a tensão em excesso prejudica o funcionamento do sistema imunológico. Excesso de trabalho, ansiedade, alterações no sono, tendência genética e poluição também estão relacionados à doença. Nesse contexto desfavorável, o saldo é de cerca de 6 milhões de brasileiras sofrendo de endometriose, segundo Dr. Maurício Abrão.

* Sintomas e Exames para Diagnóstico

Os sintomas mais frequentes são dismenorréia, ou seja, cólica forte e progressiva no período menstrual; dispareunia, dor durante a relação sexual; infertilidade e alterações urinárias ou intestinais durante o período menstrual.

Segundo um especialista de Unidade de Endoscopia Ginecológica, Marcelo Antunes Chico, de 30 a 40% das mulheres com dor pélvica e infertilidade são diagnosticadas com Endometriose. Estima-se também que de 12 a 15 % em idade reprodutiva também.

O diagnóstico final é feito por vídeo Laparoscopia cirúrgica, sendo a forma mais eficaz porém invasiva. Há uma nova técnica em estudo que está apresentada no Resumo da figura acima – a Biópsia de Fibras Nervosas feita durante exame ginecológico e sem anestesia.

Exames periódicos e subsidiários como a ultrassonografia pélvica-transvaginal, o CA125 (sangue) e a ressonância nuclear magnética da pele, associados ao quadro clínico também são importantes na investigação da patologia.

* Dúvidas sobre Tratamentos

Existem dois tipos de tratamento. O Clínico com o bloqueio da menstruação através de hormônios, uso de antiinflamatórios, anticoncepcionais e analgésicos, os quais ajudam amenizar a dor, mas não curam a doença. E o Cirúrgico que visa eliminar os focos de endometriose.

A Endometriose não tem uma cura definida, mas as cirurgias mais modernas, que envolvem detalhes de conhecimento anatômico importantes, têm conseguido um alto índice de cura definitiva e a restauração da fertilidade. 

Fatores como a ansiedade, estresse e depressão, proveniente de uma exaustiva jornada de trabalho dentro e fora de casa, típicas da mulher moderna agravam o quadro de saúda feminino, em especial a Endometriose. Assim, tratamentos alternativos que aliviem o estresse e melhoria da qualidade de vida e uma dieta balanceada por exemplo, ajudam a prevenir o surgimento ou o agravamento deste problema de saúde. 

Fonte: abcdamedicina



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Avc pode ser evitado praticando acupuntura, aponta pesquisa

segunda-feira, 10 de setembro de 2012.
Um estudo publicado pelo Journal of Neuroinflammation (Jornal da Neuroinflamação, em tradução livre) apontou que a acupuntura pode proteger o cérebro de lesões, como derrames, e ainda exercer um efeito anti-inflamatório após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).

O estudo mostrou que o estímulo através de vários pontos na pele ativa um receptor específico (chamado alpha-7nAChR) no cérebro, que estimula a redução de produção da proteína HMGB1, responsável pela inflamação e necrose.

Segundo a pesquisa, o método milenar da tradicional medicina chinesa protege o cérebro contra sua deterioração. Segundo explica o presidente da Associação Brasileira de Acupuntura do Rio de Janeiro (ABA-RJ), Dr. Márcio De Luna, a acupuntura estimula pontos na superfície da pele que, imediatamente, são transcodificados e interpretados pelo cérebro que, automaticamente, reage evitando que ocorra, por exemplo, o temido Acidente Vascular Cerebral (AVC).

A conclusão dos especialistas afirma que a eletroacupuntura é ideal, pois oferece aos usuários uma forte proteção contra a lesão cerebral isquêmica transitória, causada, por exemplo, por um AVC, ataques cardíacos, doença de Alzheimer ou septicemia. Isso ajuda a explicar vários efeitos benéficos medidos no estudo: eletroacupuntura reduz volume de infarto, melhora os resultados neurológicos, e inibiu a apoptose neuronal.

Dr. Luna, que é acupunturista há 28 anos e coordenador do programa de pós-graduação em acupuntura do Instituto Brasileiro de Medicina Tradicional Chinesa (IBMTC), concorda com a conclusão do estudo. A acupuntura oferece não só uma opção estética e de relaxamento, mas também uma oportunidade para que as pessoas previnam ou até mesmo tratem doenças paralelamente à medicina convencional, completa.

Fonte: Portal Comunique-se!
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Pele e sistema imunológico têm papel essencial na pressão sanguínea

A pressão alta, ou hipertensão, é responsável por muitas doenças cardiovasculares.

A ingestão elevada de sal tem sido considerada um fator de risco para a pressão arterial elevada, mas nem todos os tipos de pressão alta estão associados com comidas muito salgadas.

Isto tem intrigado os cientistas há muito tempo.

Agora, Jens Titze, da Universidade de Erlangen (Alemanha) descobriu mecanismos anteriormente desconhecidos que podem resolver este quebra-cabeças.

Pele e o sistema imunológico

Os resultados mostram que a pele e o sistema imunológico desempenham um papel importante na regulação do equilíbrio do sódio no organismo e, por decorrência, da hipertensão.

O balanço entre a água e o sal no corpo é crucial para a pressão arterial.

O ator decisivo nesse trabalho é o rim, que regula a quantidade de água retida no corpo e quanto é excretada.

Deste modo, o rim regula o volume de sangue e, assim, influencia a pressão sanguínea.

Mecanismos da hipertensão

No entanto, as novas descobertas do professor Titze, um dos maiores especialistas na área em nível mundial, mostram que órgãos e sistemas do corpo que nunca antes foram associados com a água e com o equilíbrio do sal no corpo têm uma influência sobre a pressão sanguínea: a pele e o sistema imunológico.

"A concentração de sódio pode ser mais elevada na pele do que no sangue. Isto significa que não é apenas o rim que regula o equilíbrio de sódio, tinha de haver mecanismos adicionais," explica o pesquisador.

O sistema imunológico é um desses mecanismos.

Um tipo específico de célula imunológica, os macrófagos - literalmente "grandes comedores", em grego - reconhecem os níveis de sódio na pele.

Em seguida, eles ativam um gene que, por sua vez, assegura que o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF-C) seja liberado em grandes quantidades na pele.

O VEGF-C controla o crescimento de vasos linfáticos, que transportam fluidos e sódio.

Se esse fator for liberado em quantidades maiores, crescem novos vasos linfáticos na pele, assegurando que o sódio armazenado possa ser transportado novamente, com o excesso sendo retirado.

Equilíbrio de sal

Em experimentos com animais, equipe do professor Titze bloqueou este mecanismo.

Como resultado, as cobaias desenvolveram hipertensão.

"As células do sistema imunológico aparentemente regulam o equilíbrio de sal e a pressão arterial," disse o professor Titze.

"Além disso, dados de um primeiro estudo clínico mostram que grandes quantidades de sal são armazenadas na pele de pacientes com pressão sanguínea elevada," concluiu.

Fonte: Diáriodasaúde
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O manual dos ossos de aço

quarta-feira, 5 de setembro de 2012.
Aproveitamos o lançamento de uma campanha nacional de combate à osteoporose para ensinar a construir um esqueleto duro na queda.Resguardar o arcabouço do corpo humano e quebrar as estatísticas de osteoporose que assustam o país: eis a bandeira levantada pela Campanha Firme e Forte, iniciativa recémcriada por três sociedades médicas — a Brasileira de Densitometria Clínica, a Brasileira para o Estudo do Metabolismo Ósseo e Mineral e a Brasileira de Osteoporose —, com o apoio do Ministério da Saúde, que pretende alertar e ajudar a população a prevenir a doença que fragiliza a ossatura. 
Basta ver alguns números para entender a magnitude do problema e do projeto. Uma em cada três mulheres sofre de osteoporose, enquanto um em cada cinco homens desenvolve o mal. No Brasil, todo ano ocorrem algo em torno de 2,4 milhões de fraturas motivadas por essa condição. Pior: estima-se que 75% dos diagnósticos são feitos só depois de um osso quebrado.

As projeções tampouco são animadoras, visto que levantamentos recentes revelam que nove em cada dez brasileiras — e as menopausadas formam o grupo de maior risco — não ingerem a recomendação diária de cálcio, mineral crucial ao tecido ósseo. É um indício de que o leite e seus derivados, os principais depósitos do nutriente, andam escassos à mesa — e olha que tem muita gente excluindo os laticínios por razões sem um fundamento científico.

Além disso, os níveis de vitamina D, aliada do esqueleto obtida com a exposição ao sol, estão cinco vezes mais baixos que o preconizado. É preciso mudar esse panorama, e isso também depende das atitudes de cada um. "Nossa campanha quer mostrar que a prevenção começa mais cedo, quando o indivíduo ainda é jovem", diz o ginecologista Bruno Muzzi, presidente da Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica. A ideia de prevenção, aliás, perpassa a vida inteira, já que, mesmo com o distúrbio detectado, seus danos podem ser minimizados com atividade física, dieta e, se necessário, remédios.

"A osteoporose continua menos conhecida que doenças como a pressão alta e o câncer. Temos de alterar esse cenário em que se descobre o problema depois de fraturar um osso", avalia Suely Roitman, presidente da Federação Nacional de Associações de Pacientes e de Combate à Osteoporose. Só com informação, mudanças no estilo de vida, bem como diagnóstico e tratamento precoces, dá para enfrentar a epidemia, que, segundo os gráficos médicos, têm tudo para crescer se as pessoas permanecerem paradas.

Afinal, o que leva os ossos a fraquejarem? "O avançar dos anos, a hereditariedade, o sedentarismo, o consumo inadequado de alguns nutrientes e a menopausa precoce, no caso das mulheres, estão entre os principais fatores de risco", enumera o ortopedista Sérgio Ragi, do Centro de Diagnóstico e Pesquisa da Osteoporose do Espírito Santo. Repare que não dá para anular todos os ingredientes dessa receita — ninguém é capaz de congelar o tempo ou mudar os genes —, mas ajustar as contas com a alimentação e se exercitar representam muito mais do que um bom começo. Tais hábitos, somados aos banhos de sol e ao corte no álcool e no cigarro, ajudam a brecar a perda de massa óssea que é natural do envelhecimento.

"O tecido do esqueleto é formado pra valer até a terceira década de vida e fica estável até os 45 anos. A partir daí, há uma redução de 0,5% da sua massa por ano", explica o reumatologista Cristiano Zerbini, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A osteoporose, porém, acelera esse fenômeno, chegando ao ponto de esburacar o osso, que, sem causar alarde, fica sujeito a rachaduras e quebras num simples tombo. "O perigo é o fato de a doença ser tão silenciosa. Por vezes a fratura é a sua primeira manifestação", avisa a reumatologista Evelin Goldenberg, do Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista. O ideal, portanto, é agir e defender fêmur, bacia e companhia antes que eles se mostrem fracos demais.

Quem descobre que o esqueleto já está ficando frágil — ou até refém da osteoporose — deve evitar a cilada de pensar que o caminho não tem volta. Felizmente, existem estratégias farmacológicas que, somadas aos hábitos listados nas páginas anteriores, promovem uma saudável reforma na ossatura, ou melhor, colaboram para que ela volte a ficar resistente e dura na queda. Antes de tudo, é importante rastrear se não há outra doença patrocinando o enfraquecimento ósseo. "Males como artrite reumatoide, tumores e disfunções da tireoide podem estar associados à osteoporose", lembra Evelin Goldenberg.

O diagnóstico do problema ou da fase que o antecede, a osteopenia, se vale de um exame, a densitometria óssea — ela também é requisitada durante o tratamento. Dosagens hormonais e de vitamina D também podem ser solicitadas para investigar fatores por trás da doença. Essa sondagem ajuda a formular o melhor plano de obras para proteger o esqueleto. Lembre-se: a ideia de prevenir persiste mesmo com a osteoporose instalada, já que é possível paralisar ou atenuar a destruição da massa óssea.

Essa empreitada demanda, muitas vezes, a suplementação de cálcio e vitamina D, que costuma ser receitada mesmo antes de a enfermidade aparecer. Com a idade, as cápsulas ganham importância porque fica mais difícil atingir as doses do mineral de forma natural. Agora, se o mal começa a roer o suporte do corpo, os médicos também partem para os remédios. "Num primeiro momento, lançamos mão de drogas que bloqueiam a reabsorção óssea e, se o problema evolui, há as que estimulam a formação de osso", diz Marcelo Pinheiro. Um novo medicamento deve chegar ao Brasil nos próximos meses e há materiais promissores que poderão ser incorporados ao canteiro terapêutico contra a encrenca. No entanto, ninguém precisa esperar eles chegarem para se mexer. Seu esqueleto depende de um bom mestre de obras: que seja você.

Medidas fortificantes, o que fazer para reduzir o risco de osteoporose

> A atividade física

"Os exercícios de impacto, como trote e corrida, e a musculação disparam descargas elétricas que ativam as células formadoras de osso", explica o reumatologista Marcelo Pinheiro, da Universidade Federal de São Paulo. Além deles, vale a pena investir em modalidades que trabalhem o equilíbrio, a postura e a flexibilidade. Na presença de osteoporose, evite exercícios que envolvam a torção da cintura, abdominais, cargas pesadas e treinos extravagantes.

> A dieta ideal

"Os adultos devem ingerir mil miligramas de cálcio por dia, o que equivale a quatro porções de leite e derivados. Já os idosos precisam de cinco", calcula a nutricionista Lígia Martini, da Universidade de São Paulo. Deve-se maneirar no chocolate e no café, assim como no sal, porque eles elevam a eliminação de cálcio. E o mesmo se aplica ao fósforo, abundante em produtos industrializados, porque compete com ele. Por fim, vale investir no ômega-3, gordura dos peixes que estimula a fábrica de osso.

> Menos álcool e sem cigarro

Abusar das bebidas é prejudicial por diversos motivos. "O álcool pode danificar a absorção de cálcio no intestino e tem um efeito tóxico sobre as células construtoras de osso", pontua Marcelo Pinheiro. "Já o tabagismo acelera, entre outras coisas, o processo de morte programada dessas células", diz.

> Os banhos de sol

Quinze minutos diários, com braços e pernas expostos sem protetor solar, é o tempo indicado para receber a cota de vitamina D — 10 microgramas —, substância essencial à absorção de cálcio. Ela aparece em doses menores nos laticínios e nos peixes. Hoje há leites e iogurtes enriquecidos com cálcio e vitamina D, boa opção para cumprir as metas.

> Cuidado com remédios

O uso crônico ou indiscriminado de certos medicamentos, como corticoides, hormônios artificiais e anticonvulsionantes, aumenta o risco de danos irreversíveis ao esqueleto. Tanto médico quanto paciente devem ficar atentos.

Por dentro do esqueleto, como ele se comporta e pode sofrer com os anos

> Tecido ativo

Há células que formam osso e outras que o reabsorvem. As primeiras produzem as vigas onde se deposita o cimento de cálcio.

> Poupança óssea

Por volta dos 20 anos há o pico de massa óssea, que se consolida até os 30. Ela fica estável até os 45 e, a partir de então, passa a diminuir.

> A osteopenia

Ela precede a osteoporose. O esqueleto de algumas pessoas sofre um desequilíbrio que leva à perda de osso.

> A osteoporose

Agora a redução da massa óssea se intensifica e, se um tratamento demorar para ser convocado, os ossos se enfraquecem a ponto de se esburacar.

> No canteiro de obras

Drogas e suplementos que combatem o quebra-quebra

> Cápsulas de cálcio

Nem sempre é fácil cumprir a recomendação diária do mineral — mil miligramas para adultos e 1 200 para idosos —, e o envelhecimento atrapalha sua absorção. Assim, por vezes se opta pelas cápsulas, que podem ser conciliadas com os alimentos — o cálcio deles, diga-se, é mais bem aproveitado.

> Gotas de vitamina D

Com os anos, o corpo perde parte da capacidade de sintetizar essa substância. Para driblar essa dificuldade e corrigir o déficit da vitamina, pode-se receitar o suplemento. A meta é alcançar 10 microgramas se a pessoa está com os ossos sãos ou 20 se tem a doença.

> Reposição hormonal

Com a menopausa e o corte no estrogênio, o esqueleto da mulher perde um leal protetor. Uma das funções do hormônio é trabalhar pela manutenção da massa óssea. Por isso, a reposição pode ser indicada, entre outros motivos, para resguardar a integridade dos ossos.

> Os medicamentos específicos

Diante da doença, os médicos costumam somar à suplementação os remédios que atuam diretamente no tecido ósseo. Eles se dividem em duas classes: os que bloqueiam as células que destroem o osso e os que instigam suas unidades formadoras. Há desde comprimidos diários até injeções anuais.

A densitometria óssea

É o exame que bate o martelo sobre o diagnóstico da osteoporose. "Ele costuma ser pedido às mulheres no período da menopausa e aos homens na casa dos 65 ou 70 anos", diz a reumatologista Vera Szjenfeld, da Universidade Federal de São Paulo. É claro que, na presença de sintomas ou fatores de risco, ele deve entrar em cena mais cedo. Por meio de raios x, o aparelho mede a densidade dos ossos, geralmente os da coluna e o fêmur. "Também recorremos a ele para acompanhar o tratamento", diz Vera.

Os homens e a osteoporose

Embora o mal dos ossos frágeis seja mais comum entre as mulheres, ele não poupa a ala masculina. "A perda de massa óssea é mais lenta entre os homens, mas pode ser acelerada por um déficit nos níveis de testosterona", explica Evelin Goldenberg. Aliás, não pense que os machos são muito mais resistentes aos efeitos da osteoporose. "Quando quebram o quadril, eles morrem mais que as mulheres", diz a médica.

Fonte: Saúde abril
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Tomar sol pode melhorar o tratamento de infecções pulmonares

Vitamina D, adquirida pelo sol, acelera a resposta do corpo contra doenças. Estudo foi feito com pacientes com tuberculose.A luz do sol pode servir como um remédio que ajuda na recuperação de infecções dos pulmões, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (3) na “PNAS”, revista da Academia Americana de Ciências.A pesquisa foi feita com cápsulas de vitamina D, e mostrou que esta substância acelera a recuperação de pacientes com tuberculose. Na natureza, a principal fonte da vitamina D é a exposição à luz do sol.

Antes da criação dos primeiros antibióticos, os banhos de sol faziam parte do tratamento de pacientes com tuberculose. A atual descoberta dá embasamento científico à técnica tradicional, e também pode servir em uma soma de esforços.

O antibiótico é necessário porque combate a bactéria que causa a tuberculose. Ao mesmo, a vitamina D é importante na recuperação do pulmão, após os efeitos causados pela doença.Na pesquisa, as pessoas que tomaram maiores doses da vitamina tiveram resposta mais rápida do próprio sistema de defesa do corpo. Isso é importante porque a infecção mais curta causa menos danos aos pulmões. O estudo indica ainda que a vitamina não atrapalha a ação do antibiótico, o que é mais uma vantagem.

Participaram do estudo 95 pacientes com tuberculose – a vitamina D foi receitada para 44 deles, enquanto os outros 51 receberam pílulas sem efeito nenhum, como comparação.

Segundo os autores do estudo, liderados por Anna Coussens, da Universidade Queen Mary, em Londres, na Inglaterra, ainda é preciso fazer pesquisas mais amplas antes de receitar a vitamina D como uma solução para os pacientes.

Fonte: Bem Estar
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Chip implantado no corpo permite tratar osteoporose à distância

Teste clínico comprovou eficiência do método para administrar remédios. Pesquisa foi apresentada em conferência científica nos Estados Unidos.Um teste clínico mostrou pela primeira vez que é possível controlar remotamente um chip implantado no corpo para liberar doses de medicação e, neste caso, para tratar a osteoporose nas mulheres.

Esta técnica poderá ser aplicada para tratar de forma mais eficaz outras doenças como o câncer, segundo os pesquisadores, que publicaram esta pesquisa na revista Science Translational Medicine.A pesquisa também será apresentada na conferência anual da Sociedade Americana para a Promoção da Ciência (AAAS), que reúne 8 mil pesquisadores em Vancouver, Canadá, do 16 ao 20 de fevereiro.

O estudo foi realizado na Dinamarca com um grupo de sete mulheres com osteoporose, caracterizada pela perda de massa óssea progressiva.

As idosas constituem 80% das pessoas atingidas por esta doença, que provoca principalmente fraturas.

"Os doentes não vão precisar se lembrar de tomar o medicamento ou sofrer com as várias injeções necessárias para tratar a osteoporose", explicou o Dr. Robert Farra, chefe da empresa MicroCHIPS com sede em Massachusetts (nordeste dos Estados Unidos) que desenvolveu este chip eletrônico.

Ele é um dos coautores deste projeto junto com outros pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT), da faculdade de medicina de Harvard e da Universidade Case Western Reserve (Ohio, leste).

Ao contrário da maior parte dos chips que, pré-programados, liberam lentamente pequenas doses de medicamento por certo período, este novo chip libera o tratamento graças a um controle remoto sem fio.

"Este sistema permite liberar um medicamento no sangue rapidamente como uma injeção", explicou o Dr. Farra.

"A medicação poderá ser ajustada à distância e, suavemente, o tratamento dos pacientes será feito por meio de um computador ou celular", acrescentou.

Segundo os autores do estudo, este novo chip do tamanho de um marcapasso cardíaco, poderá ser mais satisfatório e, talvez, menos dispendioso em longo prazo do que as injeções diárias de medicamentos.

Os pesquisadores implantaram o chip logo abaixo da cintura em cada uma das sete mulheres com idades entre 65 a 70 anos. O procedimento pode ser realizado por um clínico geral em seu consultório com apenas anestesia local.

As mulheres foram observadas durante 12 meses. Neste período foi constatado que o chip libera o medicamento, chamado de teriparatide, de maneira tão eficaz quanto as injeções diárias.

O teriparatide melhora a formação de massa óssea e reduz o risco de fratura.

Os chips usados no estudo clínico tinham 20 doses de medicamento. Mas a empresa MicroCHIPS trabalha para criar exemplares capazes de estocar centenas de doses.

Fonte: G1 saúde
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Óleo de coco ajuda a combater cárie dentária e afta, diz estudo

terça-feira, 4 de setembro de 2012.
Óleo de coco é capaz de combater as bactérias que causam cárie dentária, segundo um estudo do Instituto Athlone de Tecnologia, na Irlanda. Os cientistas sugerem que o óleo é um antibiótico natural que poderia ser adicionado a produtos comerciais de cuidados dentários. A pesquisa foi apresentada durante uma conferência de microbiologia na Universidade de Warwick, no Reino Unido.

Os pesquisadores testaram a ação antibacteriana do óleo de coco em seu estado natural e do óleo de coco modificado com algumas enzimas. Eles foram utilizados contra bactérias ‘Streptococcus’, comuns habitantes da boca. O estudo concluiu que o segundo tipo de óleo, o modificado em laboratório, inibiu fortemente o crescimento da maioria das bactérias, inclusive a da espécie Streptococcus mutans, produtora de ácido e principal causa de cáries dentárias.

Testes adicionais realizados pelo mesmo grupo de cientistas descobriram ainda que o óleo de coco modificado ajudou a combater o fungo Candida albicans, causador de aftas. Assim, a pesquisa sugere que o óleo de coco pode ser um importante componente de produtos comerciais que cuidam da saúde oral.

“A cárie dentária é um problema de saúde comumente ignorado, apesar de afetar de 60% a 90% das crianças e a grande maioria dos adultos nos países industrializados”, disse Damien Brady, coordenador do estudo. “Com o aumento da resistência aos antibióticos, é importante voltarmos nossa atenção a novas formas de combater a infecção microbiana”, afirmou ele.

Fonte: Ciência e saúde
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