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Gravidez não é doença, então vamos se mexer...
Futuras mães fazem exercícios com supervisão de 'personal gestante'. Médicos condenam dieta durante a gravidez e a amamentação. Veja algumas dicas para manter o peso e a saúde após a maternidade.
Para reforçar a opinião de que gravidez não é doença e pode, sim, incluir uma atividade física, um novo profissional surgiu no mercado: o "personal gestante". Especializada nessa área, a professora Gizele Monteiro trabalha desde 2006 em São Paulo com futuras mães e mulheres no pós-parto. Hoje ela não dá mais aulas, mas coordena uma equipe de 70 pessoas, que atuam em outras seis capitais e até em Portugal, na casa de clientes e em academias. “Meu objetivo é mudar o conceito de que grávida só pode fazer hidroginástica. Nossas alunas praticam caminhadas, musculação, alongamento, trabalho postural, ioga e pilates adaptados”, cita Gizele, que lembra que a gestante deve sempre passar por uma avaliação médica antes de iniciar a atividade.
“Controlo a temperatura e a frequência cardíaca delas. A primeira deve ficar em até 38,5° C e a segunda, em 70% do limite máximo ou 140 batimentos por minuto”, afirma. Cada aula custa cerca de R$ 100, mas há pacotes especiais para grupos e períodos prolongados. As mulheres atendidas pelo personal gestante se exercitam de duas a três vezes por semana, entre 45 minutos e 1 hora. Com isso, evitam dores nas costas, fortalecem as pernas para aguentar o peso do corpo e os braços para segurar o bebê, aumentam a disposição e previnem até a depressão pós-parto.
A gerente de sistemas Daniela Calaes, de 35 anos, é uma das alunas da professora Melissa Cirello, da equipe de Gizele. Grávida de oito meses de Leonardo, ela se exercita há três, com aulas três vezes por semana que incluem uma parte aeróbica, na esteira, musculação e hidroginástica na piscina do prédio onde mora.
Confira matéria completa acessando o link : Gravides não é doença
Fonte: site Ciência E Saúde
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