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Insônia e distúrbios do sono acupuntura Pontos e Dicas
Os pontos de acupuntura (K 6 e B 62) entre o calcanhar e tornozelos (dos dois lados) têm sido tradicionalmente usados para aliviar e evitar a insônia. O ponto de acupuntura no interior do calcanhar abaixo do tornozelo interior é chamado Joyful sono. Você consegue adivinhar o que fazer para obter sono alegre? Basta segurar este ponto de acupressão tornozelo enquanto respirando profundamente por alguns minutos antes de ir para a cama.
Os pontos de acupuntura na parte externa do calcanhar, abaixo de seu tornozelo exterior são chamados de sono tranqüilo. Pressionando estes pontos tornozelo juntos, colocando o polegar de um lado e as pontas dos dedos do outro lado do tornozelo, pode aliviar a dor da cintura para baixo, e permitir que o seu corpo a relaxar profundamente para uma boa noite de sono. Esta técnica de acupuntura e as seguintes dicas são fáceis de ensinar seu filho.
4 Dicas para conseguir dormir naturalmente
Alongamento suave - Antes de tentar ir dormir, delicadamente esticar seus braços, pernas, curvas-se lado a lado, e massagear seus ombros e pescoço.
Alongamentos dos olhos - com os olhos abertos, mover os olhos lentamente em um grande círculo - três vezes em cada direção. Repita esta rotação olho lento, com os olhos fechados, respirando profundamente. End esticando os braços para cima e para trás como você tomar algumas respirações profundas.
Induzir Bocejar - Exagerar vários bocejos, como você esticar seus braços e pernas.
Profundamente Relax - Nestle confortavelmente em uma posição muito relaxado. Tome algumas respirações lentas e profundas, como você relaxar. Concentre-se em tomar respirações lentas e profundas. Permita-se relaxar completamente.
Fonte: Sujok acupuncture
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O Fígado na visão Medicina Tradicional Chinesa
Fígado: onde nasce o verdadeiro equilíbrio emocional
Observe a proximidade do fígado com o coração e pulmões...
Na visão da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) o fígado, do ponto de vista energético, está estreitamente envolvido com a vesícula biliar (postura e decisões), mas também com os olhos (sentido da visão), ombros, joelhos e tendões (flexibilidade), unhas, seios e todo o aparelho reprodutor feminino.
Na MTC se diz que o fígado é o órgão mais importante para a mulher, assim como o rim o é para o homem. Praticamente todo o sistema reprodutor feminino é regido pelo fígado, responsável por alterações no ciclo menstrual, presença de cistos de ovário, miomas uterinos, corrimentos ou prurido vaginais, alterações da libido como frigidez e impotência. O fígado é responsável por manter o livre fluxo da energia total do corpo. Como o movimento do sangue segue o movimento da energia, dizemos que o fígado direciona a circulação do sangue e regula também o ciclo menstrual.
Mas seu papel mais importante, é sem dúvida, sobre o equilíbrio emocional. É o livre fluir da energia do fígado que vai nos permitir responder vitoriosamente aos desafios da vida, aos estímulos emocionais e afetivos, 24 horas por dia, cada segundo de nossa vida, sem parar.
Daí começa a responsabilidade e respeito que devemos ter pelo nosso fígado e sistema hepático. E, já podemos deduzir sobre o desgaste intenso ao qual este sistema é submetido no cotidiano da vida moderna. Pouco se sabe sobre sua importância e como auxiliar, ser cúmplice, do fígado nesta missão existencial: equilíbrio emocional e afetivo. Visão, flexibilidade, postura e decisões.
Pelo contrário, só pela má alimentação e sedentarismo, a cultura ocidental faz de tudo para fragilizar o sistema hepático. Os maus hábitos alimentares e de vida levam ao seu desequilíbrio funcional, que leva ao desequilíbrio emocional, que desencadeia mais maus hábitos alimentares e de vida. Este desequilíbrio energético pode se manifestar de várias formas. Dependendo da sua localização: insônia, enxaqueca, hipertensão, problemas digestivos, TPM, etc.
Os problemas ligados ao fígado podem ser por falta ou por excesso de energia circulante. Um bom exemplo de excesso é a raiva, mais exatamente a raiva reprimida e, num quadro de vazio energético, temos a procrastinação e o medo paralisante ou síndrome de pânico. A estagnação do fluxo de energia do fígado freqüentemente desequilibra o emocional, produzindo sentimentos de frustração e ira. Essas mesmas emoções podem levar a uma disfunção no fígado, resultando em um ciclo interminável de causa e efeito.
Como todas as emoções, boas ou más, passam pelo fígado, não devemos reprimi-las infinitamente. A repressão das emoções provoca um bloqueio da energia que leva ao excesso de calor no fígado. Cabe uma distinção entre sentimento e emoção. Os sentimentos geralmente fortalecem os órgãos e servem como mecanismos de defesa para o organismo. Uma certa irritação que nos leva a reagir diante de um ataque ou quando nos sentimos lesados, é diferente da raiva que é cega e destrutiva.
Os olhos são a manifestação externa do fígado. Em outras palavras, o fígado rege o sentido da visão. Assim, patologias da visão irão sinalizar alguma alteração no fígado. As mais comuns são: conjuntivites, olhos vermelhos sem processo inflamatório, coceiras, "vista" seca, visão fraca, embaçada ou borrada, terçol, pontos brilhantes que aparecem no campo visual e outros.
A lágrima é a secreção interna que ajuda a aliviar o fígado. Cuidado com olhos secos. Daí vem a importância do exercício de “piscar os olhos” (sempre – não esquecer) e de não reprimir o choro, embora nem sempre seja conveniente socialmente. Mas, acredite, conter o choro faz mal à saúde. Ah! Uma forma divertida de chorar/lacrimejar é deixando o riso fluir, acontecer no seu dia-a-dia, na sua vida.
As unhas são outra manifestação externa das condições do fígado, e as suas deformidades ou a presença de micose sugerem algum comprometimento do fígado ou desequilíbrio prolongado da sua energia.
O fígado rege as articulações do ombro e joelhos e também os tendões de modo geral. Assim sendo, as bursites e dores nos joelhos sem causa aparente, são sinais de comprometimento da energia do fígado. As tendinites e os estiramentos freqüentes também estão neste quadro.
Todo órgão está associado a uma víscera que, no caso do fígado, é a vesícula biliar. Resumidamente, a vesícula atua mantendo o equilíbrio postural. Todos os quadros de tonturas, vertigens, labirintites estão ligados a ela. Rege a articulação tempero mandibular (ATM). Todas as tensões que ficam retidas no fígado podem ser descarregadas nesta região e produzir o bruxismo, que é um quadro de ranger os dentes, que se manifesta mais freqüentemente durante o sono.
Metafisicamente a vesícula biliar comanda a capacidade de tomarmos decisões assertivas. Uma vesícula desequilibrada se manifestará na forma de indecisões ou mesmo desorientações, perda de rumo.
E, para resumir e partir o mais rápido para a ação de cumplicidade "de bem com o fígado":
- desintoxicar-se diariamente com o aumento do consumo dos alimentos de origem vegetal, maduros, crus, idealmente orgânicos e integrais;
- desintoxicar-se diariamente praticando a terapia do riso, as brincadeiras, as artes, o lazer;
- praticar atividade física moderada diariamente. Vocês não têm noção de como este hábito é vital para o livre fluxo de energia do fígado;
- os sabores ácido e amargo, assim como os alimentos de cor verde são os maiores aliados do fígado. Entretanto, na primavera, evite exagerar nos sabores ácidos e picantes.
- evitar intoxicar-se com alimentos muito gordurosos (pela qualidade, gordura animal e óleos refinados, como pela quantidade), frituras, açúcar, café e álcool;
- evitar vida sedentária e estressante, o mau humor, ilusões e grandes expectativas. Medite e viva na REAL.
Autora:Conceição Trucom
Fontes: Alimentação Desintoxicante - Conceição Trucom - editora Alaúde.
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SENTIR DOR NO SEXO EXIGE TRATAMENTO
Disfunção sexual atinge mulheres e tem origem física ou psicológica.Estima-se que 17% das mulheres brasileiras que sentem dor durante a relação sexual, pelo menos é o que diz a pesquisa feita por Adriana Moreno, autora do livro "Fisioterapia Uroginecológica" (Ed. Manole). A boa notícia é que esta disfunção sexual tem cura, apesar de ainda ser pouco divulgada. O problema pode ter causas físicas ou psicológicas. No âmbito físico, a dor no sexo pode ser decorrente da gestação, parto, cirurgias pélvicas ou envelhecimento natural. Todos esses fatores podem causar uma alteração dos tecidos da pelve, tais como ligamentos e principalmente a Musculatura do Assoalho Pélvico (MAP), aquela que é contraída quando "seguramos o xixi".
Quando esses músculos estão fracos, podem gerar uma contração inadequada, que é sentida pela mulher durante o ato sexual e interpretada como um estímulo doloroso, ao invés de ser percebida como somente um estímulo tátil. Neste caso, exercícios de percepção e de fortalecimento na região costumam resolver o problema. Além disso, a melhora do tônus da MAP ainda oferece mais segurança e satisfação no desempenho sexual.
DOR NO SEXO TAMBÉM PODE TER ORIGEM PSICOLÓGICA
No entanto, muitos casos de disfunção sexual têm origem psicológica, causados por uma iniciação sexual traumática ou no mínimo ruim, abusos ou até mesmo uma situação afetiva conjugal. Por este motivo, para um bom tratamento é indispensável a atuação de três profissionais: o médico ginecologista, o psicólogo e, principalmente, o fisioterapeuta ginecológico - que cuidará da disfunção que já está instalada na musculatura perineal.
Todo tratamento deverá ser realizado com profissionais habilitados. Infelizmente no caso da dispareunia não há muito o que fazer por conta própria, pois é necessário uma avaliação minuciosa e muito bate-papo para descobrir a causa da disfunção. Antes da mulher começar a fortalecer essa musculatura é necessário que ela aprenda a relaxar essa região, em primeiro lugar. O tratamento pode auxiliar a paciente a ter mais segurança e autoestima, proporcionando-lhe recursos internos para procurar, aceitar ou mesmo recusar uma relação sexual.
TRATAMENTO FAZ USO DE DIVERSAS TÉCNICAS
O tratamento acompanhado por um fisioterapeuta ginecológico para a dispareunia costuma fazer uso de diferentes técnicas:
- Relaxamento.
- Alongamento da MAP.
- Massagem abdominal e perineal.
- Movimentos da pelve, pernas e todo corpo.
- Aprendizado de contração e relaxamento dos músculos perineais.
- Eletroterapia - trata-se da eletroestimulação da MAP na própria vagina ou, em alguns casos, no nervo pudendo (localizado na região da perna). Essa eletroestimulação é realizada com um aparelho fisioterapêutico.
- Exercícios com cones vaginais (pesinhos).
- Treino de sensibilidade e percepção.
Os exercícios sexuais também são orientados, baseados na exploração psicoterapêutica dos conflitos psíquicos que a pessoa vive, bem como na dinâmica e na interação conjugal. Todos estes são exemplos das possíveis formas de tratamento encontradas no tratamento dessa disfunção sexual.
Cada pessoa terá uma resposta diferente ao tratamento. Geralmente, quando a paciente está disposta a melhorar e mergulhar fundo na sua história - encontrando a causa e curando os bloqueios - o tratamento costuma ser bem rápido e pode ser concluído em um mês. No entanto, há casos menos comuns que o tratamento se estende por até dois anos. Mas em geral a dispareunia é um caso solucionável, cuja cura salva relacionamentos e ajuda as pessoas a recuperarem a autoestima. Afinal, uma vida sexual saudável também reflete na qualidade de vida.
Fonte: Personare
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Acupuntura e chicletes aliviam dor causada pelo aparelho
Imaginar o sorriso alinhado depois do aparelho ortodôntico é uma boa tática para enfrentar os percalços do tratamento, entre eles, a dor. Ocorre que a força aplicada pelo aparelho provoca a movimentação dentária. Isso é possível por conta de uma remodelação óssea, iniciada a partir do processo inflamatório no periodonto – tecidos que revestem e envolvem o dente. “Todo processo inflamatório está associado a algum grau de desconforto e dor, cuja intensidade está associada ao limiar de dor de cada paciente”, diz o cirurgião dentista João Batista de Paiva, professor de ortodontia da Faculdade de Odontologia da USP.
Pesquisas mostram que o maior desconforto, em relação a dor nos pacientes ortodônticos, começa depois de quatro horas que o aparelho foi colocado e atinge o ponto máximo nas primeiras 24 a 48 horas. “A partir do sétimo dia praticamente não existe mais a sensação dolorosa”, relata Paiva. Segundo ele, a dor é uma resposta multifatorial, que depende do fator emocional, cognitivo, motivacional, entre outros.
A parte não tão boa da história é que, teoricamente, em todo retorno em que o ortodontista mexe no aparelho, a dor pode voltar. Isso porque quando o especialista mexe ou troca o arco, a reação inflamatória ocorre novamente e, consequentemente, o ciclo se repete.
Alívio
A lista de itens que podem diminuir a dor durante o tratamento ortodôntico é longa – laser de baixa potência, hipnose, estímulos elétricos, acupuntura e remédios. Só é preciso ficar atento, uma vez que o uso de drogas que possuem efeito anti-inflamatório e analgésico não é aconselhado para o controle da dor durante o tratamento ortodôntico. “Se o paciente necessitar da utilização de corticoides em doses elevadas e por longo período, por motivos médicos, o tratamento ortodôntico não deve ser iniciado ou realizado”, afirma Paiva.
Para espanto de muitos, alguns especialistas indicam a goma de mascar para aliviar o desconforto causado pelo aparelho. Um estudo da Universidade de Ciências Médicas de Mashhad, no Irã constatou que pacientes que mascaram chiclete após o ajuste do acessório e de oito em oito horas tiveram melhora nos sintomas sem precisar de analgésicos.
Paiva explica que, ao mastigar chiclete, o fluxo sanguíneo do periodonto é intensificado, o que reduz o edema causado pelo trauma do aparelho e, consequentemente, amenizar a dor. “Porém, em alguns pacientes, isto pode aumentar a dor, por isso, acho que faltam estudos para a comprovação desta eficácia”.
Enquanto isso, o professor dá algumas dicas para se adaptar melhor ao aparelho.
- Pense no benefício que o tratamento irá te proporcionar. Acredite nisso e esteja motivado. Escolha um bom profissional.
- Há uma fase inicial de adaptação dos acessórios ortodônticos que serão colados nos seus dentes. Eles irão ocupar um espaço na sua boca. Não fique apertando a sua bochecha contra o aparelho para se certificar que está tudo bem. Isto pode traumatizar a mucosa produzindo aftas traumáticas desnecessárias.
- Evite alimentação consistente (dura) nas primeiras 48 a 72 horas da colocação do aparelho fixo.
- Evite alimentos pegajosos que possam grudar no arco ortodôntico e deslocá-lo da posição (o primeiro arco ortodôntico é o mais fino e o mais fácil de desinserir dos bráquetes).
- Aumente os seus cuidados com a escovação diária. Na escovação noturna, reserve um tempo maior para uma completa e ampla higienização.
Fonte: saudeterra
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O que é o Diabetes Insipidus?
A diabetes mais comum é a diabetes mellitus que afeta milhares de pessoas,esse tipo se caracteriza por um desequilíbrio bioquímico que compromete seriamente o metabolismo geral,causado pela obesidade,grande consumo de açúcares dentre outros.Mas o que hoje nos interessa é outro tipo de diabetes e que não está ligada ao falta de insulina ou aumento de glicose.
O diabetes de insipidus é uma forma de diabetes mais rara e desconhecida por muita gente ,é causado por uma disfunção hormonal da hipófise(uma glândula situada na base do cérebro) que implica a baixa produção do hormônio antidiurético ADH - a função desse hormônio é aumentar a permeabilidade das membranas das células dos túbulos em relação à água, facilitando sua reabsorção.Há dois tipos de diabete insípido: o central, onde ocorre uma deficiência da glândula hipofisária em liberar o ADH e o outro tipo o é o nefrogênico, onde a hipófise produz adequadamente o ADH, mas os rins não respondem em função de um defeito nos túbulos renais.
Com isso, há pequena reabsorção de água nos túbulos renais e conseqüente eliminação de um grande volume de urina, que pode chegar a mais de 20 litros por dia. As pessoas que têm essa doença têm sede insaciável e devem beber muita água para repor o que foi perdida.
Os sintomas
Sede intensa especialmente por água gelada, ingesta de grande quantidade de líquidos, aumento da freqüência urinária, suscetibilidade à desidratação e distúrbios hidroeletrolíticos.
O tratamento inicialmente é feito com o aumento do consumo de água e, em casos mais graves, quando interfere na vida social e no sono do paciente é necessário o uso de medicamentos.
Se você possui os sintomas dessa doença procure seu médico
Fonte: saúdenoclique
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