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O Hormônio do Amor

sexta-feira, 31 de agosto de 2018.
A constatação de altas concentrações plasmáticas de ocitocina durante o orgasmo, tanto feminino como masculino, foi apontada por estudos de Carmichael e colaboradores (1987; 1994) e Davidson (1987). Essa correlação permite estabelecer uma possibilidade funcional no papel da ocitocina na resposta sexual. 

Os níveis de oxitocina plasmática são significativamente aumentados em torno do tempo do orgasmo auto estimulado. Os autores desses estudos especularam que os efeitos da oxitocina na contração muscular do orgasmo também podem facilitar o transporte de espermatozoides nos homens e do óvulo nas mulheres.

Ainda para os homens, este hormônio pode aumentar a sensibilidade do pênis durante o contato sexual e aumenta a freqüência das ereções. Ela melhora a ejaculação pela contração estimulante das vesículas seminais, túbulos seminíferos, epidídimo e da próstata.

Nas mulheres, os centros de prazer cerebrais, chamados de via mesolímbica, descarregam oxitocina diante de estímulos agradáveis, como a visão do parceiro e estimulação física de determinadas partes do corpo. Carregadas pela corrente sanguínea, as moléculas de oxitocina impregnam em determinadas regiões do corpo, como seios e vagina, transformando-as em zonas erógenas. 
Fonte: wikipedia

Efeitos parecidos são proporcionados pelas sessões de Medicina Tradicional Chinesa(MTC), as diversas técnicas desencadeiam cadeias semelhantes e liberação desses hormônios dentre tantos outros efeitos com intuito de harmonizar o organismo: físico, emocional, metabólico resultante em um organismo ativo e sadio.






by JWRAF

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